Investigadores

Alexandre Freire Duarte
É católico leigo natural de Lavra, concelho de Matosinhos. Estudou engenharia mecânica, ciências religiosas e psicologia, tendo-se licenciado civilmente em teologia pela Universidade Católica Portuguesa (Porto), com uma tese sobre a "humildade divinizável" em François Varillon. Obteve, posteriormente, o grau de licenciado canónico em teologia pela Universidad Pontificia Comillas (Madrid), com uma tese, na vertente da teologia espiritual, acerca do amor dentro do contexto das obras filosófico-teológicas de François Fénelon. Foi ainda neste último estabelecimento de ensino que, como bolseiro da Fundação para a Ciência e Tecnologia e com o auxílio de professores do Centre Sèvres de Paris, realizou o seu trabalho de doutoramento, que se prepara para defender, versando sobre o "amor puro" na correspondência de François Fénelon. É autor de conferências, textos e recensões dadas à luz em instâncias portuguesas e estrangeiras, e tem, desde o ano de 2009 e na área da teologia dogmática, espiritual e mística, colaborado com os polos do Porto e Braga da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, bem como com a Universidad Pontificia Comillas (Madrid) e o Centro de Cultura Católica da diocese do Porto. Tem-se dedicado ao acompanhamento espiritual e à investigação sobretudo no âmbito da mística e da sua linguagem, em particular a partir daquele que é considerado, mormente por si, como o século-pivot da espiritualidade católica: o século XVII francês. Está, ainda, a começar a trabalhar como responsável científico da publicação das obras completas e críticas de uma autora espiritual portuguesa do século XX.

Alexandre Teixeira Mendes
Alícia Miguélez Cavero
Alicia Miguélez Cavero é licenciada e doutorada em História da Arte pela Universidade de León (Espanha). Atualmente é bolseira de pós‐doutoramento da FCT e desenvolve o seu projeto de investigação no Instituto de Estudos Medievais na FCSH‐UNL, onde é membro integrado. O seu projeto é um estudo da linguagem gestual no Apocalipse de Lorvão e a análise comparativa com outras cópias do manuscrito de Beato de Liébana conservadas na Península Ibérica. Também se tem dedicado à investigação sobre a relação entre imagem e texto na Idade Média.
Américo Pereira
Licenciado, Mestre e Doutor em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa. É Professor Auxiliar da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa e Membro da Direção do Centro de Estudos Filosofia, onde é Coordenador da linha de investigação «Hermenêutica, Fenomenologia, Ontologia». Tem como principal área de interesse filosófico a Ontologia, embora se ocupe de áreas como a Ética, Filosofia Política e Filosofia da Religião, áreas onde tem investigado, publicado e lecionado.
Amon Pinho
Pós-doutor em Filosofia pela Universidade de Lisboa (2010) e doutor em História pela Universidade de São Paulo (2006), onde igualmente se bacharelou, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (1999), e se licenciou, pela Faculdade de Educação (1999). É Pesquisador Associado e membro integrado do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa (CFUL) e Professor Adjunto na Universidade Federal de Uberlândia, onde co-coordena o Laboratório de Estudos em Teorias e Escritas da História (LETEH). Atua nas áreas de História e Filosofia, com ênfase em História Intelectual e Teoria e Filosofia da História. Tem ensaios e artigos publicados no Brasil e no exterior, e edições coletivas organizadas em torno de pensadores como Antônio Vieira, Agostinho da Silva e Walter Benjamin, dentre as quais: Missionarismo, parenética e profetismo no quadricentenário de Antônio Vieira (Ideação, 2 vols., NEF-UEFS, 2008); Centenário de Agostinho da Silva (Convergência Lusíada, Real Gabinete Português de Leitura, 2007), com Antônio Gomes da Costa; e Filosofia e Messianismo (Reflexão, PUC-Campinas, 2008), com Constança Marcondes César e Maria João Cantinho.
Ana Cristina da Costa Gomes
Ana Lemos
Ana Lemos licenciou-se em História, variante de História da Arte na FL-UL em 1991. Em 1996 frequentou as Unidades de Mestrado em História da Arte Medieval e Pintura Medieval e Iconografia, na Univ. de Paris IV/Sorbonne. Desde 2006, colabora como Investigadora no projeto “A cor na Iluminura Medieval Portuguesa”. Especialista em iluminura e iconografia medieval, encontra-se a desenvolver o projeto de doutoramento sobre livros de horas em parceria com o Departamento de Conservação e Restauro da FCT-UNL. Tem vindo a lecionar, por convite, unidades de Doutoramento e Licenciatura na FCSH-UNL, participado em Congressos Internacionais e publicando regularmente artigos nesta área, tanto a nível nacional como internacional. Atualmente é investigadora integrada do IEM da FCSH-UNL e professora de História do Secundário no Liceu Francês Charles Lepierre.

Ana Lima
Ana Maria Castelo Martins Jorge
Nasceu em 1962 no Vimeiro, Concelho de Lourinhã. É Licenciada em História pela. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 1986, e doutorada em Ciências Históricas pela Faculdade de Letras da Universidade Católica de Lovaina (Bélgica), em 1998. Obtém a Equivalência ao Doutoramento em Letras (História Medieval) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 2000. É Docente de História da Igreja na Universidade Católica Portuguesa desde 1995. Integra a Direção da Faculdade de Teologia de 1996 a 2004 e desde Outubro de 2011-. É membro do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa desde 1987-. Foi Vogal da Direção deste Centro, de 1995 a 2001, sua Diretora-Adjunta, de 2001 a 2006 e Diretora, de 2007 a 2010. É Académica Correspondente da Academia Portuguesa da História, Membro da Sociedade Portuguesa de Estudos Medievais e da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa. Participou em vários eventos internacionais e projetos de investigação. Principais áreas de interesse: Cristianismo e Cultura; Episcopado e dioceses; Correntes da espiritualidade; Clero Catedralício; Prosopografia tardo antiga e medieval.
Ana Maria Silva Machado
Professora Auxiliar do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e investigadora do Centro de Literatura Portuguesa. Doutorada pela mesma universidade, leciona nas áreas de Literatura Portuguesa, Estudos Culturais, Ensino da Literatura e Ensino do Português e tem publicado diversos trabalhos sobre literatura portuguesa e literatura comparada. A sua atividade científica centra-se no domínio da Literatura Portuguesa Medieval, com estudos sobre a hagiografia e a prosa didática (moral e religiosa). No mesmo âmbito, prepara a edição crítica do Flos sanctorum em lingoajem portugues e desenvolve trabalhos na área do novo medievalismo (“Medievalismo e Novas Humanidades”), integrados no projeto “Poéticas da Idade Média”, associado ao Grupo de Investigação “Poéticas”, do Centro de Literatura Portuguesa. Na sequência da organização do colóquio e exposição sobre Ruben A. (2005), desenvolve trabalhos sobre o autor e sobre a escrita autobiográfica, tendo preparado o primeiro volume da edição da correspondência de Ruben A. Ainda no âmbito da Literatura Contemporânea, colaborou no projeto sobre “Imagotipos Literários”, do Grupo de Investigação “Literatura sem Fronteiras” e interessa-se pelo estudo da Literatura Infanto-juvenil, com reflexo na elaboração de trabalhos sobre Fernanda de Castro.
Ana Sofia Figueiras Henriques Laranjinha
Ana Sofia Laranjinha é desde outubro de 2005 Professora Auxiliar da Faculdade de Letras do Porto, onde leciona Literatura Portuguesa Medieval e Literatura Francesa Medieval (1º e 2º ciclo). Investigadora do Seminário Medieval de Literatura, Pensamento e Sociedade (Instituto de Filosofia), tem trabalhado sobre literatura medieval portuguesa, francesa e castelhana, especialmente sobre o romance arturiano e a sua circulação e posteridade na Península Ibérica (sécs. XII-XV), tendo desenvolvido diversos estudos sobre a representação da realeza e da cavalaria no romance. Interessa-se também pela lírica galego-portuguesa e pelas recriações da Idade Média no cinema. É investigadora do projeto financiado pela FCT «Inventário Arturiano do Ocidente Ibérico Medieval» (PTDC/CLE-LLI/108433/2008). Entre as suas mais recentes publicações, encontram-se: Artur, Tristão e o Graal. A Escrita Romanesca no Ciclo do Pseudo-Boron. Porto: Estratégias Criativas, 2010.“Por caminhos galegos com Osoir’Anes e Joan Soares Somesso: o amor que força e a senhor que fascina”, In marsupiis peregrinorum Florença: Edizioni del Galluzzo, 2010."Linhagens arturianas na Península Ibérica: o tempo das origens", E-Spania. Revue interdisciplinaire d'études hispaniques médiévales, 11 (2011). URL: http://e-spania.revues.org/20317. “Le temps de l’écriture dans le cycle arthurien en prose: sur le rapport entre un épisode de l’Estoire del Saint Graal et la première phase de rédaction du Tristan en Prose », in Temps et Mémoire dans la Littérature Arthurienne. Actes du Colloque International de la Branche Roumaine de la Société Internationale Arthurienne. Bucarest, 14-15 mai 2010. Ed. Catalina Girbea, Andreea Popescu, Mihaela Voicu, Bucareste, Editura Universitatii din Bucuresti, 2011, pp. 309-318. ISBN 978-973-737-977-1. “Le chevalier désobéissant dans la littérature arthurienne: modèle ou repoussoir?”, Cahiers d’Etudes Hispaniques Médiévales, Lyon: Ecole Normale Supérieure, 34 (2011). «A matéria tristaniana do ciclo do Pseudo-Boron, da Suite du Merlin à Demanda do Santo Graal», in De cavaleiros e cavalarias. Por terras de Europa e Américas, org. Lênia Márcia Mongelli, São Paulo, Humanitas, 2012. Disponível em: http://www.editora.fflch. usp.br/node/255.
André Ferrand de Almeida
António Braz Teixeira
Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade Lusófona, exerceu funções docentes nas Universidades de Lisboa e Évora e Católica. Membro da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Brasileira de Letras. É autor de duas dezenas de livros sobre direito, filosofia jurídica e hermenêutica do pensamento português, brasileiro e galego.
António Camões Gouveia
Licenciado em História (1908-81), Pós Graduado em História Cultural e Política (1982-83) e Doutor em História e Teoria das Ideias, especialidade em História das Ideias Sociais (2005-06), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Docente nessa Faculdade desde 1981, aí tem leccionado matérias no âmbito da História dos séculos XVI a XVIII. Investigador do Centro de História da Cultura da Universidade Nova de Lisboa e colaborador do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portugesa. Os seus interesses, investigações e publicações centram-se nas mentalidades, ideias e práticas sociais modernas, com contribuições a particularizar na história da nobreza, dos saberes, da vida religiosa e do quotidiano. Entre 1991 e 1997 manteve uma estreita e activa colaboração com a Comissão Nacional para a Comemoração dos Descobrimentos Portugueses. Em 1998 é um dos fundadores da empresa Há Cultura que se insere no mercado das novas indústrias da Cultura, com especial incidência nas artes performativas e do corpo e na programação e produção de eventos científico-culturais. A partir de 2003 é Coordenador Científico da Fundação Robinson, em Portalegre.Juntando estas duas dimensões, a universitária e a de programador cultural, fez crescer os seus interesses teórico-científicos, integrando neste momento, na F.C.S.H. da U.N.L., tendo sido um seus dos mentores e actual Coordenador, o Segundo Ciclo em Práticas Culturais para Municípios. De Janeiro de 2010 a Dezembro de 2011 foi Director do Museu de Évora na altura dependente do I.M.C.
António Cândido Franco
António Costa
Doutorado em Filosofia; Professor Auxiliar/Investigador principal da UCP - CEPP- Faculdade de Teologia da UCP - Porto

António Gil Malta

É docente de Filosofia e Psicologia no ensino secundário, no Agrupamento de Escolas de Coruche, e é investigador auxiliar do CEFi, integrando as equipas dos projetos A Presença do Franciscanismo na Filosofia Portuguesa, e Redenção e Escatologia no Pensamento Português.
Possui como habilitações académicas a Licenciatura em Filosofia pela UCP, com a tese Introdução à Teologia Filosófica de João Duns Escoto (1986), e o Mestrado em Fenomenologia e Filosofia da Religião, também pela UCP, com a dissertação O Encantamento da Natureza e a Génese da Religião na Obra de Leite de Vasconcelos (2008).Tem desenvolvido atividades e publicado nas áreas de Filosofia, Teologia, História, Etnobotânica e Antropologia Cultural, bem como no campo da cidadania, da literatura, da educação ambiental, e da educação e formação de adultos.
António José da Silva Rei
É Investigador Integrado do Instituto de Estudos Medievais, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É ainda investigador no Campo Arqueológico de Mértola e no Departamento de Estudos Árabes e Islâmicos da Faculdade de Filologia da Universidade Complutense de Madrid. Doutor em História da Cultura e das Mentalidades Medievais, pela FCSH – UNL, com a tese “O Louvor da Hispânia na Cultura Letrada Peninsular Medieval. Das suas origens discursivas ao Apartado Geográfico da Crónica de 1344”; Mestre em História Medieval pela FCSH – UNL, com a tese “Memória de Espaços e Espaços de Memória. De Al-Râzî a D. Pedro de Barcelos”; Licenciado em História e Património Cultural pela Universidade de Évora, com o trabalho final sobre “As Mourarias de Évora (1165 - 1496)”.Especializou-se em Língua Árabe, sendo Diplomado pelo Instituto Bourghiba de Línguas Vivas, da Universidade de Tunes I. Docente nas áreas da Língua Árabe, da Cultura Medieval e da História de Al-Andalus, na Universidade de Évora, na Universidade do Algarve e na Universidade Nova de Lisboa. Nas suas teses analisou conteúdos cronísticos com origem árabe e hispano-árabe, em especial no aspeto geográfico, e lançou muito recentemente uma coletânea de fontes geográficas árabes, do século IX ao XVII, relativas ao espaço português (O Gharb al-Andalus al-Aqsâ, na Geografia Árabe (séculos III h. / IX d.C. – XI h. / XVII d.C.), apresentação, tradução e edição, Coleção Documentos 3, IEM / FCSH – UNL, Lisboa, 2012 (CD-ROM), 240 pp.). Desde há cerca de quatro anos vem trabalhando sobre a realidade moçárabe, suas heranças culturais e sociais, tendo organizado, desde 2009, três Colóquios Internacionais sobre aquela temática. Tem publicados, até ao presente, entre livros, artigos em revistas científicas e atas de congressos, mais de setenta títulos.
António Manuel Alves Martins
António Quadros Ferro
É mestre em Estudos de Cultura pela Universidade Católica Portuguesa e tem uma especialização em Filosofia e Literatura na Cultura Portuguesa Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A sua tese de mestrado versou sobre o pensamento e a obra do seu avô António Quadros, sobre quem tem vindo a dedicar diversas investigações, fazendo parte da equipa que organiza e estuda o seu espólio. Como investigador tem-se dedicado à Filosofia Portuguesa e à Teoria da Cultura. É membro do Membro do Conselho Consultivo da Fundação António Quadros e pertence, desde junho de 2012, ao Grupo Interdisciplinar de Estudos Pessoanos e Modernistas do Centro de História da Cultura da Universidade Nova de Lisboa. Publicou dois livros de poemas.Sítio  -  Blog
António Rocha Martins
António Rocha Martins é Doutorado em Filosofia (Filosofia Medieval), pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Membro e Investigador do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, da Société Internationale pour l’Étude de la Philosophie Médiévale (SIEPM) e da Sociedade Portuguesa de Filosofia Medieval. Algumas publicações: REBOUL Olivier, A Filosofia da Educação, Lisboa, Edições 70, 2000; «L’allégorie: Théorie e pratiques», Revista Portuguesa de Filosofia, 60 (2004) fasc. 3, pp. 753-759; «Linguagem e tempo em São Boaventura», in Jan G. J. Ter Reegen – Luís A. De Boni (et alii), Tempo e Eternidade na Idade Média, Est Edições, Porto Alegre, 2007, pp. 98-101; «Teologia e Metáfora em São Boaventura (II)», in Xavier, M. L. (coord.) A Questão de Deus a História da Filosofia, vol. I, Zéfiro, Sintra, 2008, pp. 477-495; «Origem divina e fonte humana do poder em Guilherme de Ockham. A emergência da liberdade» in Razão e Liberdade. Homenagem a Manuel José do Carmo Ferreira, vol. II, Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2010, pp. 977-992; «A posição de Anselmo face ao uso do poder civil», Philosophica, 34 (2009), pp. 371-386; «Analogia e Metáfora em São Boaventura. Uma Poética do pensamento», Philosophica, 34 (2009), pp. 463-466; «Antropologia e Teologia em São Boaventura», Scintilla – Revista de Filosofia e Mística Medieval, Curitiba, 9 (2012), 67-84; «O Problema da Analogia. Da Modernidade à Idade Média», in José Quaresma (org.), Analogia e Mediação. Transversalidade na Investigação em Arte, Filosofia e Ciência, Lisboa, CIEBA-FBAUL / CFUL, 2012, pp. 27-47; «Teologia e Metáfora em São Boaventura», in Alessandro Musco (a cura di), Universality of Reason. Plurality of Philosophies in the Middle Ages, vol. II, Officina di Studi Medievali, Palermo, 2012, pp. 1013-1024.

Armênia Maria de Souza
Possui Mestrado em História (1999) pela Universidade Federal de Goiás- UFG, com Dissertação intitulada: A sociedade medieval no Estado e Pranto da Igreja de Álvaro Pais, Bispo de Silves (1270-1349), e Doutorado em História Social pela Universidade de Brasília - UnB (2008), com tese intitulada: Os pecados dos reis: a proposta de um modelo de conduta para os monarcas ibéricos no Estado e pranto da Igreja e no Espelho dos reis do franciscano galego D. Álvaro Pais (1270-1349). Atualmente é professora Adjunta III, lotada na Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás (Brasil) e atua no Programa de Pós-Graduação em História (PPGH). Orienta alunos nas seguintes áreas do conhecimento: História da Igreja Medieval e Moderna, Ordens Religiosas Mendicantes (Franciscanos e Dominicanos), Inquisição, Judeus em Portugal, Religiosidade Medieval, História do Imaginário Medieval, História do Pensamento Político na Idade Média. Coordena o Sapientia: Grupo de Estudos Medievais e Ibéricos. É membro do PEM – Programa de Estudos Medievais/UFG e da ABREM- Associação Brasileira de Estudos Medievais.

Bernardino Fernando da Costa Marques

Licenciado em Ciências Sociais - Pontificia Universitas a S. Thomas Aquinate in Urbe (Angelicum), Roma; Licenciado em Filosofia e mestre em Filosofia Medieval – Universidade do Porto; Doutor em Filosofia - Universidade de Coimbra. Investigador integrado, da Unidade de Investigação ‘Aristotelica Portugalensia’ - Gabinete de Filosofia Medieval, Instituto de Filosofia da FLUP, Porto.

Bruno César dos Santos Cardoso Reis

Carla Varela Fernandes
Carla Varela Fernandes (1970) é licenciada em História, variante de História da Arte, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1993), instituição onde defendeu a Dissertação de Mestrado (1998), com o título Imaginária Coimbrã dos Anos do Gótico e a Tese de Doutoramento (2005), intitulada Iconologia da Família Real Portuguesa. Primeira Dinastia - Séculos XII a XIV. É actualmente investigadora/bolseira da Fundação para a Ciência e a Tecnologia em projecto de Pós-Doutoramento sobre as colecções de escultura dos séculos XIII e XIV em museus portugueses. É membro integrado do Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto (CEAUCP).Com especial interesse pela escultura e iconografia medievais, em particular sobre as relações entre escultura portuguesa dos séculos XII a XIV e a congénere noutros países da Europa Ocidental, tem integrado projectos de investigação como o “Estudo monográfico do edifício da Sé-Catedral de Lisboa” (FLUL/IPPAR), “Artistic transfers in Gothic Europe”  (INHA) e MAGISTRI CATALONIAE-Artistas, patronos y público: Catalunya y el Mediterráneo. Siglos XI-XV. Magistri Cataloniae (HAR2011-23015) da Universidade Autonoma de Barcelona. Tem publicado artigos em revistas científicas, em Portugal e no estrangeiro e em actas de congressos, subordinados a diversos temas da arte medieval. É autora dos livros Igreja de Santa Maria do Castelo de Tavira (2001); Memórias de Pedra. Escultura Tumular Medieval da Sé de Lisboa (2001) e A Imagem de um Rei. Análise do Túmulo de D. Fernando I (2009), e co-autora em diversos livros e catálogos de exposições de que são exemplos Escultura do Palácio de Belém; Construindo a Memória. As colecções do Museu Arqueológico do Carmo; Colecção António Olmos, entre outros. Foi Conservadora do Museu Arqueológico do Carmo (Lisboa), Coordenadora do Fórum Cultural de Alcochete e Chefe da Divisão de Museus da Câmara Municipal de Cascais.
 
Carlos Alberto Luzeiro de Moura

Carlos Morujão

É Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, e Coordenador do Departamento de Filosofia da Faculdade. É sócio fundador da Associação portuguesa de Filosofia Fenomenológica, tendo integrado a Direção desta associação entre 2005 e 2011. Foi coordenador científico do projeto de investigação «A recepção da Revolução Francesa pela Filosofia Alemã, no final do século XVIII e inícios do século XIX», apoiado financeiramente pela Fundação para a Ciência e Tecnologia de Portugal. Atualmente, as suas áreas principais de investigação são a fenomenologia de Edmund Husserl, a filosofia neo-kantiana, bem como as relações entre a fenomenologia e a psicanálise. Traduziu para português, em colaboração com Pedro M. S. Alves, as Investigações Lógicas de Husserl, as Sínteses Ativas e um dos cinco artigos para a revista Kaizo. Tem três livros publicados e diversos ensaios, em livros e revistas da especialidade, em português, castelhano, francês e alemão.

Carlos Silveira
Doutor (1997) em Filosofia pela Pontificia Università San Tommaso (Roma). Com graduação e mestrado em Filosofia. Atualmente é professor titular da Universidade Católica de Petrópolis, professor adjunto da PUC-Rio e professor da Faculdade de São Bento. É diretor do Centro de Teologia e Humanidades e coordenador do Curso de Filosofia da Universidade Católica de Petrópolis; editor da Coletânea, Revista da Faculdade de São Bento/ RJ. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Ontologia e Filosofia do Direito, atuando principalmente nos seguintes temas: tomismo, metafísica, ética e filosofia medieval.Publicações de várias ordens, como os livros "Elementos de Filosofia do Direito" e "A Metafísica no Cinema de Robert Bresson".
Catarina Belo
Formou-se em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 1997. Em 2000 terminou a licenciatura em Estudos Árabes e Islâmicos pela Universidade de Londres (School of Oriental and African Studies). Após o doutoramento em Filosofia Islâmica (Universidade de Oxford, 2004) foi assistente de investigação na Alemanha (Universidade de Colónia, Martin-Buber-Institut für Judaistik). É professora auxiliar de Filosofia na Universidade Americana no Cairo desde Fevereiro de 2006.

Cedrik Cohen Skalli
Constança Marcondes César
Professora adjunta da Universidade Federal de Sergipe, no Departamento de Filosofia (graduação e Mestrado) (Brasil); professora do Mestrado em direito da UFS; colaboradora do Mestrado em Medicina da UFS. Doutor e Livre docente em Filosofia, pós doutorado na Universidade de Toulouse le-Mirail; bolsista em 1987 da Fundação Gulbenkian, bolsista da Fundação Onassis em 2003. Membro do Instituto Brasileiro de Filosofia, do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira; membro permanente do Conselho do Centro de Estudos Portugueses da Universidade Católica Portuguesa (Porto),  membro da Academia Brasileira de Filosofia e membro correspondente da Academia de Ciências de Toulouse. Orientação de diversos trabalhos de Iniciação Científica, de conclusão de curso, de mestrado e doutorado; publicação de livros e artigos, participação em diversos congressos no Brasil e fora do Brasil, membro do corpo editorial de diversas revistas no Brasil e fora do Brasil.
Cristina Almeida Ribeiro
Professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde se doutorou com a dissertação intitulada La Forêt aventureuse: essai sur les romans de Chrétien de Troyes (1987) e onde exerce funções docentes desde Outubro de 1978, leccionando disciplinas das áreas de Estudos Franceses e de Estudos Hispânicos. Das suas áreas de interesse fazem ainda parte a Literatura Portuguesa e a Literatura Comparada e matérias tão diversas como a poética quatrocentista ou a teoria do conto. É investigadora do Centro de Estudos Comparatistas, onde dirige o projecto “ECHO: Poesia e Poetas do Cancioneiro Geral” e integra a equipa do projecto “Literatura-Mundo: Perspectivas em Português”. As suas publicações têm privilegiado o estudo de autores franceses (séculos XII-XVII) e portugueses (séculos XV-XVII e XX). Tem neste momento em fase adiantada de preparação dois volumes de ensaios: o primeiro sobre teoria e práticas do conto hispano-americano e o segundo sobre o Cancioneiro Geral de Garcia de Resende.

Cristina Costa Gomes

Doutorada em História Moderna – Cultura Portuguesa (séc. XVI) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2008) e Mestre em História Moderna – Cultura Portuguesa (séc. XVI) pela mesma instituição (2002), exerce funções de Investigadora e Diretora da Biblioteca do Centro Científico e Cultural de Macau, I.P. (CCCM), desde 2008, e é Professora na Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva, desde 1998. Neste momento, prepara um pós-doutoramento na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, sobre as relações interculturais Europa-China, no séc. XVII, que resultará na publicação de uma obra manuscrita central para o estudo das mesmas.
Privilegia como áreas de especialização as relações interculturais entre a China/Macau e a Europa/Portugal (sécs. XVI-XVIII), o Renascimento e o Humanismo Português (séc. XVI) e a Paleografia Moderna e a Edição de Textos (Sécs. XVI-XVIII). Esta última através de vasta edição de documentação manuscrita portuguesa e larga experiência na coordenação de cursos de Paleografia, já realizados na Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, no Centro Científico e Cultural de Macau, na Quinta da Regaleira e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
É autora de vários livros e artigos, entre os quais se destacam os dois volumes de publicação de documentação inédita, em português e latim, Tomás Pereira. Obras (Lisboa, CCCM, 2011) e Diogo de Sá no Renascimento Português, II Volumes (Lisboa, Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2012), sendo o II Volume a edição da obra quinhentista Inquisição e Segredos da Fé (c. 1562), da autoria do humanista Diogo de Sá.
Cristina Maria Alexandra Nobre
Dalila Rodrigues
Doutorada em História da Arte pela Universidade de Coimbra, em 2001, é investigadora do Grupo de Estudos Multidisciplinares em Arte do Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto. Especialista em pintura portuguesa, integrou equipas de investigação de âmbito nacional e internacional e prestou assessoria, nas áreas de História da Arte, Gestão Cultural e Museologia, aos diversos organismos de tutela do património artístico nacional. Participou em encontros científicos, tendo proferido conferências em diversos países, além de Portugal, designadamente no Reino Unido (National Gallery), Bélgica (Universidade de Gand), França (Fundação Calouste Gulbenkian), Espanha (Universidade de Cáceres, em Trujillo e Alcântara), no Brasil (Fundação Joaquim Nabuco), em Cabo Verde, e na Índia. Foi bolseira da Comissão Cultural Luso-Americana para o estudo de coleções de pintura no Metropolitan Museum e na National Gallery (USA), em 1993, da Fundação Calouste Gulbenkian, para efeitos de doutoramento (1993-96), e do PRODEP (1997-2000). Comissariou, organizou e produziu exposições de arte antiga e contemporânea, nacionais e internacionais, tendo iniciado esta atividade com a Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, em 1992. É autora de livros e artigos científicos e coordenadora de diversas publicações e coleções de História da Arte, designadamente Arte Portuguesa. Da Pré-História ao Século XX, em 20 volumes, em 2009, e Obras-Primas da Arte Portuguesa, em 2011. Nos últimos anos, assumiu a coordenação científica das edições de arte do grupo editorial Babel. Atualmente, exerce o cargo de Vogal do Conselho de Administração do Centro Cultural de Belém. É Professora Convidada da Universidade de Coimbra e da Universidade Católica Portuguesa em cursos de mestrado e doutoramento. É vogal do Conselho Diretivo da Associação Trienal de Arquitetura de Lisboa, desde Agosto de 2010. É membro do Conselho Consultivo Cultural da Fundação Luso-Brasileira, desde 2009. É membro do Júri do Prémio Vasco Vilalva, da Fundação Calouste Gulbenkian, desde 2007. Exerceu os seguintes cargos de direção: Diretora do Museu Grão Vasco; Diretora do Museu Nacional de Arte Antiga; Diretora de Comunicação, Marketing e Desenvolvimento da Casa da Música; Diretora da Casa das Histórias Paula Rego.
Delmira Espada Custódio
Licenciou-se em Artes Plásticas – Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Obteve o grau de Mestre em História da Arte Medieval, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com a dissertação “A luz da grisalha. Arte, liturgia e história no Livro de Horas dito de D. Leonor (BNP, IL 165)”. Atualmente é bolseira da FCT, estando a desenvolver o projecto de Doutoramento em História da Arte Medieval, na mesma Faculdade, versando este sobre as “Relações artísticas entre Portugal e a Flandres através dos Livros de Horas existentes em Portugal”. É membro integrado do Instituto de Estudos Medievais, onde desenvolve projetos de investigação.


Elísio Gala
Filipe Alves Moreira
Nasceu em 1981. Doutorado em Literaturas e Culturas Românicas pela Universidade do Porto, tem desenvolvido investigação no âmbito do Seminário Medieval de Literatura, Pensamento e Sociedade/Instituto de Filosofia da Universidade do Porto. É bolseiro de pós-doutoramento da FCT, com um projeto sobre a tradição manuscrita das Crónicas de D. Sancho I a D. Afonso IV da autoria de Rui de Pina.

Francisco Lameira
Francisco Teixeira
Professor de História da Arte na Universidade do Algarve e Investigador Integrado no Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, na linha de História da arte Medieval. É Licenciado em História, na variante de História da Arte pela Faculdade de Letras de Lisboa, Mestre em História da Arte Medieval pela Universidade Nova de Lisboa e Doutorado em História da Arte Islâmica e Medieval pela Universidade do Algarve. Na Universidade do Algarve tem lecionado nas áreas de Arte Medieval e Arte Islâmica, sendo subdirector do curso de Mestrado em História da Arte. Tem-se dedicado ao estudo da arquitectura e da escultura na Idade Média, áreas onde tem participado em colóquios em Portugal e no estrangeiro. Ultimamente tem centrado os seus estudos na produção artística no Sul do país nos tempos medievais, nomeadamente nas relações entre a arte cristã e a arte islâmica, bem como na análise das imagens medievais, em particular nas questões de género. Entre as suas últimas publicações encontra-se o estudo sobre a Reconstituição do claustro de Santa Maria de Celas (Arqueologia Medieval nº12), e A Microarquitectura nos Túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro (IV Congresso Nacional de História da Arte).

Giannina Burlando
Es Licenciada en Filosofía por la Universidad de Chile. Realizó un Master of Art y Doctorado en Filosofía en The Ohio State University, E.E.U.U. Sus temas de investigación son historia de la filosofía, metafísica, historia del pensamiento ético-político, teorías de la representación.Ha publicado más de veinte artículos en diversas revistas especializadas, ha colaborado en publicaciones de capítulos de otros veinte libros editados en Santiago de Chile, Argentina, Brasil, México, Portugal, Italia, España, Praga y Estados Unidos; además es editora de: Revista Seminarios de Filosofía Nº 10 Santiago de Chile (1997); directora de la misma Revista Seminarios de Filosofía Número 16, 2003; Número 17-18, 2004-2005; coeditora del volumen Filosofía medieval, vol. 24, Enciclopedia Iberoamericana de Filosofía, Madrid: Trotta (2002); editora De las pasiones en la filosofía medieval, Santiago de Chile: LOM (2009); ha dictado cursos de pre y postgrado sobre: Estoicismo romano; Sto. Tomás de Aquino, Descartes; Historia de la Filosofía siglos XVII y XVIII; Fundamentos de la Filosofía analítica: Frege, Russell y Wittgenstein (1879-1921); Filosofía de la religión; Concepciones filosóficas de las emociones; Nominalismo y nominalistas; Teoría de las Ideas; Teoría de las virtudes. También dicta Historia de la Filosofía Antigua e Historia de la Filosofía Medieval en el Seminario Pontificio Mayor de Santiago de Chile. Es Investigadora responsable de proyectos VRI-PUCCH y FONDECYT tales como: “Giro hacia el contextualismo histórico: tratados políticos de F. Suárez y el origen del republicanismo democrático ibérico” (VRI//37/2013) y “Defensas históricas del poder político: Suárez y Locke teóricos de la moralidad por el acuerdo” (2011-13); “La pasión en la vida virtuosa: teorías éticas de Suárez y Descartes” (2009-11); “Supertrascendentalidad del ser real y de la verdad: giro epistemológico en la modernidad de Suárez” (2007-09); “Suárez y Heidegger: antecedentes de la mirada fenomenológica” (2004-06); “El giro suareciano: metafísica y psicología filosófica” (2002-04), et al. Recientes publicaciones incluyen artículos sobre: “Latin American Philosophy”, Ed. Robert L. Fastiggi. Vol. 3. Detroit: Gale, 2013. 867-871; "Historia de la virtud que buscamos: del aristotelismo a la modernidad", Acta Scientiarum. Education, vol. 34, Nº 1, 2012, Maringá, Br., pp. 1-9; “Meditaciones morales de Descartes: pasión y auto conservación de la vida”, VERITAS, Revista de Filosofía y Teología, Nº 25, 2011, Santiago, pp. 75-91.
 
Gilda Nunes Barata
É licenciada em Direito (Universidade Católica de Lisboa). Mestre em Literatura (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa). Doutora em Filosofia (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa).Pertence ao quadro da Câmara Municipal de Lisboa. A sua obra publicada é composta por poesia, literatura infanto-juvenil, um livro de depoimentos de personalidades portuguesas sobre a Revolução do 25 de Abril, ensaio. É membro do Centro de Filosofia (Universidade de Lisboa).Integra o Centro de Estudos sobre o Imaginário Literário (Universidade Nova).Colabora, pontualmente, em publicações relativas a áreas do seu interesse. (site: www.gildanunesbarata.com).
Gonçalo José Gomes Figueiredo
Gonçalo Pistacchini Moita

Isabel Morujão
É Professora Auxiliar na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas,  Mestre em Literaturas Românicas Modernas e Contemporâneas e tem Doutoramento na especialidade de Literatura Portuguesa (sécs XVI-XVIII), tendo centrado mais concretamente a sua investigação em torno da literatura feminina em Portugal.É investigadora do CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória), integrando o Research Group “Sociabilidades, Práticas e Formas do Sentimento Religioso”. Tem desde sempre leccionado unidades curriculares ligadas aos Estudos Literários e à Literatura Portuguesa dos séculos XVI-XVIII, em variados programas, ora centrados na lírica, ora na prosa narrativa de ficção, ora no teatro. Na área da Formação Avançada, tem a seu cargo o Seminário "Literatura Feminina em Portugal entre os séculos XVI a XVIII" e, nessa área de especialidade, tem colaborado com outros seminários de mestrado e doutoramento, em Espanha e Itália. E ainda o seminário “Teatro em Portugal I”, no âmbito do qual tem colaborado com o Teatro Nacional de S. João, em mesas-redondas, artigos, entrevistas e traduções.Recentemente, foi investigadora no Projecto Portuguese Women Writers, financiado pela FCT e da Acção integrada Luso-Espanhola sobre «Escritoras Ibéricas».Já publicou, no país e no estrangeiro, mais de meia centena de títulos, entre livros, revistas, monografias, artigos e estudos vários, que vêm do século XVI ao século XX. Destaca Por trás da grade: poesia conventual Feminina em Portugal (sécs. XVI-XVIII), Lisboa, Imprensa Nacional, 2013 e Frei António das Chagas – Cartas Espirituais. Edição, Introdução e Notas de Isabel Morujão, Porto, Campo das Letras, 2000.As suas áreas de investigação privilegiadas são a literatura feminina, as correntes de espiritualidade, o teatro português e em Portugal, a edição de textos, a história do livro e da leitura e a literatura de viagens.
 
Isabel Rosa Dias
Isabel Rosa Dias é docente no Departamento de Artes e Humanidades da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve desde 1995. É Professora Auxiliar desde 2004. Como docente, tem lecionado diferentes disciplinas na área da Literatura Portuguesa, em cursos de licenciatura e de mestrado; lecionou também a disciplina de Codicologia no Curso de Ciências Documentais e Editoriais da UAlg. Desenvolve investigação na área da Literatura Portuguesa Medieval:1. Tese de mestrado intitulada A Arte de Ser Bom Cavaleiro (estudo sobre o Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda Sela de D. Duarte). Orientação de Teresa Amado, FLUL (1995) 2. Tese de doutoramento intitulada Culto e Memória Textual de S. Vicente em Portugal (da Idade Média ao séc. XVI). Orientação de Teresa Amado, FLUL (2004). 3. Artigos sobre temas variados, como por exemplo: i) Afonso Henriques e a memória histórica; ii) a lenda dos Cinco Mártires de Marrocos (vitae e sermões); iii) a transmissão manuscrita do Livro dos Conselhos de D. Duarte; iv) a iconografia da rainha santa Isabel; v) a transmissão manuscrita e impressa do Livro da Vida e Milagres da rainha santa Isabel; vi) a lenda do Rei Bamba; vii) literatura tradicional sobre S. António; viii) hagiografia de S. Vicente de Saragoça. Colaborou na construção de uma base de dados do corpus lendístico português, instrumento eletrónico disponível online. Centro Ataíde Oliveira, Universidade do Algarve (Projeto FCT: PTDC/ELT/65673/2006).

 
Isidro Lamelas


Jesué Pinharanda Gomes

Joana Serrado
(1979) faz parte da direção da Associação Agostinho da Silva. Estudou filosofia e neerlandês na Universidade de Coimbra. Especializou-se em filosofia medieval na Universidade do Porto com uma tese sobre a Beguina Hadewijch de Antuérpia. Em 2005 foi bolseira da FCT no projeto dos Conimbricenses, pela LIF (Universidade de Coimbra). Desde 2007 prepara uma tese de doutoramento sobre Joana de Jesus (1620-1681), mística do Lorvão, a apresentar `a Faculdade de Teologia e Estudos Religiosos de Groningen, Países Baixos. Foi bolseira de várias instituições na Alemanha, USA, Noruega. Foi também professora de Literatura Lusófona na Universidade de Oslo em 2012/13. A partir de Outubro de 2013 será Junior Research Fellow na Faculdade de Teologia de Oxford, nas área de misticismo feminino de língua portuguesa e teologia feminista. 

João Baptista Madeira
É licenciado em Filosofia - Faculdades Claretianas de Batatais. É bacharel em Teologia - CEARP/Faculdade Nossa Senhora da Assunção. Cursou especialização em Filosofia Contemporânea - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. É mestre em Filosofia - Katholieke Universiteit Leuven. É doutor em Filosofia - Katholieke Universiteit Leuven. Fez pós-doutoramento em História das Ciências - Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. É pesquisador ligado ao grupo de pesquisa Estudos em Psicologia e em Ciências Humanas: História e Memória - Universidade de São Paulo. Participa do Centro de Filosofia Brasileira - CEFIB-Universidade Federal do Rio de Janeiro; e do FILPEDS - Grupo de Estudos e Pesquisas em Filosofia Política, Ética, Filosofia do Direito e Sociedade - UFMS. Tem experiência no ensino de Filosofia, com ênfase em Lógica, Ética, Metafísica e História da Filosofia. Foi professor adjunto de Filosofia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, de 2009 a 2012. Atualmente é professor de língua portuguesa, teologia e losofia na Bélgica.  
João Carlos Gonçalves Serafim
Licenciado em Línguas e Literaturas Clássicas e Portuguesa na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (1993), mestre em História da Cultura Portuguesa (Época Moderna), na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1996), Doutor pela mesma Faculdade com a tese intitulada: «D. João de Castro, O Sebastianista – Meandros de vida, e razões de obra» (2004). De 1996 a 2004, Professor Adjunto no ISAI (Instituto Superior de Assistentes e Intérpretes – Porto); desde 2004, Professor Coordenador no ISAI, a partir de 2006 fundido com o ISAG (Instituto Superior de Administração e Gestão – Porto). Desde 1998 investigador do Centro Inter-universitário de História da Espiritualidade – agora integrado no CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória» - F.L.U.P.) – onde manteve participação regular nos projetos de investigação, seminários e conferências. Em 2008 e 2009 foi bolseiro de Pós-Doutoramento pela Fundação Para a Ciência e Tecnologia. Tem centrado os seus estudos na área da História da Cultura e das Mentalidades, nomeadamente na história da língua, da espiritualidade, das correntes milenaristas e proféticas e do fenómeno sebástico.
João Duque

Joaquim Domingues
Natural do Porto, onde se formou e obteve a licenciatura em Filosofia, pela Faculdade de Letras, é professor aposentado do Ensino Secundário. Movido pelo estudo das manifestações artísticas, religiosas e filosóficas do povo português, tem colaborado na edição ou reedição de textos de Sampaio (Bruno), Álvaro Ribeiro, Eudoro de Sousa, José Régio, Delfim Santos e Domingos Monteiro, na direção da revista Teoremas de Filosofia e publicado alguns trabalhos próprios, mormente os constantes de Filosofia Portuguesa para a Educação Nacional. Introdução à obra de Álvaro Ribeiro (1997), O essencial sobre Sampaio (Bruno) (2002) e De Ourique ao Quinto Império. Para uma filosofia da cultura portuguesa (2002). Acaba de ver editado pela Imprensa Nacional - Casa da Moeda o volume Correspondência Epistolar e outros textos avulsos, de Sampaio (Bruno).

Joaquim Cerqueira Gonçalves


Jorge Fazenda Lourenço

Professor Associado da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, tendo sido o primeiro diretor do seu Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (2007-2012). Obteve, em 1993, o Ph.D. em Hispanic Languages and Literatures, na Universidade da Califórnia, em Santa Barbara, com a tese A Poesia de Jorge de Sena: Testemunho, Metamorfose, Peregrinação, publicada pelo Centre Culturel Calouste Gulbenkian (Paris, 1998) e reeditada em 2010. Tem publicado trabalhos sobre Eça de Queiroz, Fernando Pessoa e Jorge de Sena (O Brilho dos Sinais, 2002; Matéria Cúmplice, 2012), entre outros. Desde 2010, é o coordenador das Obras Completas de Jorge de Sena, em curso de publicação na Babel/Guimarães Editores. A sua atividade como investigador tem-se centrado nas literaturas dos séculos XIX e XX, no estudo do Bildungsroman e nas questões da modernidade, tendo traduzido obras de E. E. Cummings (xix poemas, 1991), Wallace Stevens (Harmónio, 2006) e Charles Baudelaire (O Spleen de Paris, 2007), de quem organizou e prefaciou uma antologia de crítica e ensaio (A Invenção da Modernidade, 2006). Co-editou as atas dos colóquios Guerra Civil de Espanha: Cruzando Fronteiras, 70 Anos Depois (2007), Baudelaire e as Posteridades do Moderno (2008) e Jorge de Sena: Novas Perspetivas, 30 Anos Depois (2009).

Jorge Peixoto Coutinho

Licenciado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma (1965) e em Filologia Românica pela Universidade de Coimbra (1974). Em 1995 doutorou-se em Filosofia pela Faculdade de Filosofia de Braga, da Universidade Católica Portuguesa, com dissertação sobre o pensamento de Teixeira de Pascoaes.É Cónego Arcediago da Sé de Braga e professor associado jubilado (desde 2010) da Faculdade de Teologia da UCP, tendo lecionado também como convidado na Faculdade de Filosofia, com destaque para História da Filosofia Medieval, Filosofia do Conhecimento, Teologia Filosófica e Fenomenologia e Hermenêutica da Religião. É Diretor da revista Theologica da Faculdade de Teologia-Braga.Além de múltiplos trabalhos em revistas e obras coletivas, publicou em volume: Os caminhos de Deus nos caminhos do homem.  Introdução ao Mistério da Salvação (1988), O Pensamento de Teixeira de Pascoaes. Estudo hermenêutico e crítico (1996) e Filosofia do Conhecimento (2003) e Caminhos da razão no horizonte de Deus. Sobre as razões de crer (2010).

Jorge Manuel de Oliveira Rodrigues

Licenciado em História pela U.L., Mestre e Doutor em História da Arte (Medieval) pela F.C.S.H. - U.N.L., professor de História da Arte na Universidade Nova de Lisboa desde 1993, membro integrado do Instituto de História da Arte e curador das coleções de Arte Islâmica e Oriental do Museu Gulbenkian (na Fundação desde 1989), tendo lecionado também no I.S.C.T.E. e na Universidade Federal de Ouro Preto, entre outros. Especialista em Arte Românica e em Arte das Missões Jesuíticas da América do Sul, com várias publicações sobre Arte Medieval e Moderna (também sobre o Norte Alentejano), incluindo o Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa (1986, c/ Paulo Pereira, versão atualizada 2009), o capítulo Modo Românico na História da Arte Portuguesa do Círculo de Leitores (1995), os livros Portalegre (1988) e Elvas (1996) da Presença (em co-autoria), o Mosteiro de Alcobaça (2007), da Scala Books, o volume O Modo Românico, in Arte Portuguesa, FUBU Editores (2009) e Galilea, locus e memória. Panteões, estruturas funerárias e espaços religiosos associados em Portugal, do início do século XII a meados do século XIV: da formação do Reino à vitória no Salado (tese de doutoramento, policopiado, 2011). Participação em reuniões e congressos internacionais em Portugal, Espanha, França, Itália, Brasil, Holanda, Argentina, Equador, Polónia, Chile e Estados Unidos da América. Representação nacional em reuniões do Conselho da Europa (Múrcia, 1990), UNESCO (Versailles, 1992), e Programa Kaléidoscope, da U.E. (Bruxelas, 1998). Participação no projeto da Rota do Românico do Vale do Sousa, promovido pela CCRDN, iniciado em 2004, como historiador da Arte (definição do programa) e como formador (pós-graduações em parceria com a Universidade Fernando Pessoa, Porto). Coordenador nacional HERITY desde Março de 2008, tendo realizado certificações em Florença, Itália (Igrejas de Santa Maria Novella, San Marco, Santa Croce/Cappella dei Pazzi e Santa Maria del Carmine/Cappela Brancacci) e em Vilnius, Lituânia (Universidade de Vilnius).
José Alves Antunes de Sousa
É licenciado, mestre e doutor em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa. É também oficial superior do Exército na situação de reformado e possui o curso de Educação Física Militar, além dos muitos cursos referentes às diferentes especialidades. É atualmente professor do Instituto de Estudos Interdisciplinares e Transculturais do Instituto Piaget. É também investigador do Centro de Estudos de Filosofia da Universidade Católica onde coordena o “Seminário Internacional sobre Vergílio Ferreira”. É autor de variadíssimos artigos de índole diversa publicados em várias revistas nacionais e internacionais. Dirige o gabinete de Inteligência Competitiva do Sport Lisboa e Benfica-Colabora regularmente com jornais através de artigos de opinião. Tem uma crónica semanal na CNR (Cadeia Nacional de Rádios). Publicou um livro de crónicas sob o título Quadros da Minha Infância em que retrata a ruralidade do Portugal profundo. Publicou Vergílio Ferreira e a Filosofia da sua Obra Literária, obra que constitui o primeiro levantamento sistemático da filosofia explícita e implícita contida na extensa e variada obra vergiliana. É igualmente autor de Desporto em Flagrante que revela uma das suas facetas mais conhecidas, a de estudioso do fenómeno desportivo, facto que o tem levado com frequência a programas de rádio e de televisão. É colaborador permanente do site universidade do futebol, sediado no Brasil. É o organizador e co-autor do livro Motrisofia, bem como das Atas do Colóquio Internacional a propósito do cinquentenário de Manhã Submersa, realizado em 2004, na Universidade Católica Portuguesa e do qual foi um dos organizadores. É o atual presidente da Sociedade Portuguesa de Motricidade Humana. Foi há poucos dias distinguido com a Medalha de Mérito Desportivo Militar do Brasil.
José Carlos Lopes de Miranda
Licenciado em Filosofia e Humanidades Clássicas (UCP, Braga, 1986) e em Teologia (Universidade Gregoriana, Roma, 1991), foi Assistente do Centro de Estudos Clássicos da UCP (96-98), Bolseiro da “Comissão dos Descobrimentos” junto do Arquivo Secreto Vaticano (99-00) e da FCT junto Instituto Patrístico Augustinianum (00-03), onde se doutorou com uma tese sobre o confronto e interação dos modelos socio-políticos da Antiguidade e do Cristianismo no Apologético de Tertuliano. Desde 2004, é docente da Faculdade de Ciências Sociais da UCP (Braga) onde leciona, entre outras, as disciplinas de Antropologia, Ética Social, Cristianismo e Cultura. É ainda responsável pelo módulo de História das Religiões nos mundos Clássico e Lusófono, no âmbito do Doutoramento em Estudos da Religião. Das suas publicações destacam-se a primeira versão portuguesa do Apologético de Tertuliano (edição bilingue comentada, Ed. Alcalá, Lisboa, 2002) e a primeira versão moderna do Liber Apologeticus e do Commonitorium de Orósio de Braga, com Introdução, Comentário e Notas (Ed. Alcalá, Lisboa, 2005). Como investigador do CLEPUL, coordenou uma secção do Dicionário das Ordens e Instituições Afins em Portugal (Gradiva, Lisboa, 2011) e os Volumes II e III, referentes ao Oriente e ao Brasil, do Arquivo Secreto Vaticano, documentação sobre a Expansão Portuguesa, Ed. Esfera do Caos, Lisboa, 2011.
José Carlos Francisco Pereira
Licenciado em Comunicação Cultural pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, com tese de licenciatura intitulada: O Movimento de Renovação da Arte Religiosa e o Complexo Paroquial do Sagrado Coração de Jesus, obteve o grau de mestre em Teorias da Arte pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, com uma dissertação final intitulada Neotomismo e Arte Moderna/ Brotéria: 1902-1960 (Fundação Lusíada; 2002). Em 2009, obteve o grau de doutor, em Belas-Artes (Ciências da Arte – Estética), pela mesma Universidade, com tese intitulada As Doutrinas Estéticas em Portugal: do Romatismo à Presença (Editorial Hespéria, 2011); no ano de 2013 obteve a licenciatura em Filosofia, pela Pontifícia Faculdade de Filosofia da UCP (Braga); iniciou atividade docente em 1997, na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, e é atualmente Professor Auxiliar da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa; tem centrado a sua atividade de investigação maioritariamente nos séculos XIX e XX; publicou artigos nos domínios da teoria da arte e da estética em Portugal.
José Carlos Ribeiro Miranda
Professor Associado c/ Agregação do Departamento de Estudos Portugueses e de Estudos Românicos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto; investigador Responsável do SMELPS (Seminário Medieval de Literatura, Pensamento e Sociedade, linha de investigação do Instituto de Filosofia da FLUP, www.seminariomedieval.com); investigador Principal do grupo português do GDRE-AILP (Groupement de Recherche Européen "Approche Interdisciplinaire des Logiques de Pouvoir dans les Sociétés Ibériques Médiévales"), rede europeia de investigação do CNRS (Centre National da Recherche Scientifique – France, 2007-2012); Vice-Presidente da Asociación Hispánica de Literatura Medieval; membro do "consejo asesor" da Revista de Literatura Medieval (Universidad de Alcalá de Henares); membro da comissão científica da revista e-Spania; Membro do "editorial board" do International Arthurian Society Bulletin. Áreas científicas de especialização: Idade Média; Filologia; Literatura Comparada; História da Cultura; História Social da Nobreza. Entre os títulos publicados ao longo de quase trinta anos de investigação, salientam-se os seguintes livros:  ̶ Legitimação e Linhagem na Idade Média Peninsular. Homenagem a D. Pedro, Conde de Barcelos, (org. com Georges Martin), Porto, Estratégias Criativas, 2012, 440 p. [ISBN: 978-989-8459-13-8];  ̶ Aurs Mesclatz ab Argen. Sobre a primeira geração de trovadores galego-portugueses, Porto, Edições Guarecer, 2004, 217 p. [ISBN: 972-9350-89-2]; ̶ Galaaz e a Ideologia da Linhagem, Porto, Granito Editores & Livreiros, 1998, 215 p. [ISBN: 972-97530-7-5]; ̶  A Demanda do Santo Graal e o Ciclo Arturiano da Vulgata, Porto, Granito Editores & Livreiros, 1999, 287 p. [ISBN: ISBN 972-97530-6-7].
José Luís Brandão da Luz
É professor catedrático aposentado da Universidade dos Açores, de que foi diretor do Departamento de História, Filosofia e Ciências Sociais e vice-reitor. Autor de estudos no âmbito da Filosofia do Conhecimento, Epistemologia e Filosofia em Portugal, publicou, entre outros trabalhos, os livros Jean Piaget e o Sujeito do Conhecimento (1994), Introdução à Epistemologia (2002) e os capítulos referentes ao tema «Os Ideais da Positividade», na História do Pensamento Filosófico Português (2004).

José Manuel Bettencourt da Câmara
Investigador, ensaísta, professor e compositor, José Manuel Bettencourt da Câmara nasceu na ilha de S. Miguel. Nos Açores, frequentou o ensino primário e secundário e iniciou os estudos musicais, como aluno de Maria Luísa Bruto da Costa. Em Lisboa, frequentou primeiro o Instituto Gregoriano, onde estudou composição com Frederico de Freitas, orgão com Antoine Sibertin Blanc e canto gregoriano com Júlia de Almendra, e depois o Conservatório Nacional. Aqui teve como professores, em composição, Armando José Fernandes, Joly Braga Santos e Filipe Pires, em canto, Arminda Correia e Helena de Pina Manique, e Santiago Kastner em interpretação de música antiga e musicologia, tendo-se  diplomado com o Curso Geral de Piano (1977), o Curso Superior de Canto (1977) e o Curso Superior de Composição (1980). Na Fundação Calouste Gulbenkian, estudou direcção coral. Simultaneamente, formou-se em Filosofia e Teologia no Instituto Superior de Estudos Teológicos (1971) e frequentou a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde se licenciou em História (1975). Na Universidade Nova de Lisboa obteve os graus de mestre (1986) e doutor (2000) em Filosofia Contemporânea, “com classificação máxima, por unanimidade, com distinção e louvor”, apresentando dissertações sobre o pensamento estético de Maurice Merleau-Ponty. Foi presidente da Juventude Musical Portuguesa e membro da direcção do Conselho Português da Música. De 1972 a 2001, integrou o Coro Gulbenkian. Como compositor, é autor de peças para conjuntos de câmara, para piano e outros instrumentos, tendo publicado uma recolha de peças para crianças, ilustrada por seu filho, o pianista João Bettencourt da Câmara. Obras suas foram executadas em Portugal e no Brasil, onde foi compositor convidado do festival Música Nova do Estado de S. Paulo. Tem pronunciado conferências no País e no estrangeiro. É membro do Instituto Açoriano de Cultura e do Instituto Histórico da Ilha Terceira. Actualmente aposentado, foi professor no Departamento de Música da Escola de Artes da Universidade de Évora. Ali, leccionou um vasto número de unidades curriculares nos cursos de licenciatura e de mestrado (entre as quais Estética da Música, Sociologia da Música, Etnomusicologia, História da Música em Portugal, História da Música, Sociologia das Artes do Espectáculo, Música e Literatura), orientou dissertações de mestrado e teses de doutoramento e cumpriu outras funções académicas, como a de Director do Curso de Mestrado em Musicologia e de membro do Conselho de Avaliação.A sua investigação incidiu particularmente sobre o património musical açoriano, até então não estudado, inicialmente na vertente da etnomusicologia e depois na da musicologia histórica, dando especial atenção à figura de Francisco de Lacerda, cuja obra musical e literária vem publicando. Ocupou-se de outros temas de musicologia portuguesa (Fernando Lopes Graça, música dos séculos XVIII e XX, repertório para canto e piano), numa obra que conta cerca de duas dezenas de livros publicados e vasto número de artigos em revistas portuguesas e estrangeiras, nos quais, além da música, aborda questões de literatura, de pintura e filosofia (estética). Integrou o grupo de investigadores do projeto internacional da Universidade Católica (Porto) sobre “A estética na Renascença Portuguesa: Teoria e actividade artística”.

José Miguel Lourenço
José Pedro Angélico
1983, Vila Nova de Gaia.
Realizou estudos superiores em Portugal [Universidade Católica Portuguesa – Porto], na Irlanda [Pontifical University of Maynooth] e em Espanha [Universidad Pontificia de Salamanca]. Defenderá brevemente a sua dissertação de doutoramento, em Salamanca: Saudade, mistério (d)e amor dolente. Das intuições de António Dias de Magalhães e Andrés Torres Queiruga à articulação teológico-fundamental da saudade – orientada por Gonzalo Tejerina Arias. É professor da Faculdade de Teologia do Porto [UCP] e membro do Centro de Estudos do Pensamento Português [UCP]. Comunicações realizadas: University of St Andrews [Escócia], University of London, Pontifical University of Maynooth [Irlanda], Universidade do Porto e Universidad de Extremadura. Membro da European Society for Catholic Theology. Colabora também com o Secretariado Diocesano de Pastoral da Cultura [Porto] e com o Centro Catecumenal da Igreja do Porto.

José Rui Teixeira
José Tolentino Mendonça

Luciano de Lopes
Luís Correia de Sousa
Mestre e Doutor em História da Arte – Medieval, e Licenciado em Musicologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É Investigador Integrado do Instituto de Estudos Medievais (IEM) e colaborador do CESEM (Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical), integrado no seu Núcleo de Iconografia Musical (NIM); tem desenvolvido trabalhos no domínio da iconografia medieval, sobretudo iconografia musical, sendo membro fundador do Study Group for Musical Iconography da International Musicological Society, criado em junho de 2006. Neste momento desenvolve um projeto de Pós-Doutoramento centrado no estudo das Bíblias universitárias francesas do século XIII, existentes nas bibliotecas e arquivos portugueses.

Luís Lóia
Licenciado em Filosofia, Pós-graduado em ‘Educação para a Cidadania’ e Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais, pela Universidade Católica Portuguesa, é Professor Assistente da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa e Professor de Filosofia e Psicologia do Colégio Manuel Bernardes. Investigador do Centro de Estudos de Filosofia (CEFi) da Universidade Católica Portuguesa, prepara, atualmente, o seu Doutoramento em Filosofia, com um estudo intitulado «Crença e Imaginação em David Hume».

Luís Urbano Afonso
Docente do Departamento de História, área de História da Arte, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Doutorado em História, especialização em História da Arte, pela Universidade de Lisboa. Mestre em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Licenciado em História, variante em História da Arte, pela FLUL.
Manuel António Ribeiro


Manuel Cadafaz de Matos
É membro da Academia Portuguesa da História, docente universitário, com Doutoramento em Estudos Portugueses pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Tem privilegiado, nos seus estudos três vertentes essenciais: as áreas de História do Livro e da Edição, em particular no período de transição da Idade para a Idade Moderna; a evolução da História do Humanismo no ocidente europeu, em particular nas regiões da Península Ibérica, da Itália e da Flandres. A este último respeito, a sua obra recente, Estudos Erasmianos (1987-2012). O influxo do erasmismo em Portugal no século XVI, beneficiou em 2013 do Prémio Fundação Calouste Gulbenkian – História da Europa. Um último aspecto da sua acção científica centra-se, desde a década de 80, nos Estudos Sinológicos. Sendo director da Revista Portuguesa de História do Livro, que se publica ininterruptamente há 16 anos, com o apoio do Estado português, é ainda coordenador dos projectos editoriais Obras de Damião de Góis e Obras de André de Resende, respectivamente com três e dois volumes já publicados.
Manuel Cândido Pimentel
Professor Associado da Faculdade de Ciências Humanas da UCP, Diretor do CEFi - Centro de Estudos de Filosofia, membro da Sociedade Científica da UCP, sócio-fundador do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e Académico correspondente da Academia Brasileira de Filosofia. Tem orientado os seus interesses para a Cultura Filosófica Portuguesa, Luso-Brasileira e Hispano-americana, bem como para a Ética e a Filosofia do conhecimento, coordenando e participando, nestas áreas, em múltiplos projetos de unidades de I&D. Organizou o vol. IV da História do Pensamento Filosófico Português (Lx, 2004). Em 2008, foi Presidente da Comissão Organizadora das Comemorações do IV Centenário do Nascimento do Padre António Vieira. Salientam-se as obras Antero de Quental: Uma Filosofia do Paradoxo (PDL, 1993), Filosofia Criacionista da Morte (PDL, 1994), Odisseias do Espírito (Lx, 1996), A Ontologia Integral de Leonardo Coimbra: Ensaio sobre a Intuição do Ser e a Visão Enigmática (Lx, 2003) e De Chronos a Kairós: Caminhos filosóficos do Padre Antônio Vieira (Brasil, 2008).
Manuel Ferreira Patrício
Professor Catedrático Jubilado da Universidade de Évora (2006). Reitor da Universidade de Évora (2002-2006). Agregação em Axiologia Educacional pela Universidade de Évora (1992). Doutoramento em Ciências da Educação, Especialidade em Filosofia da Educação, pela Universidade de Évora (1984). Membro da Comissão de Reforma do Sistema Educativo (1986-1988). Presidente do Instituto de Inovação Educacional (1987-1990). Diretor-Geral do Ensino Superior (1993-1996). Sócio-correspondente da Academia das Ciências). Sócio-Correspondente da Academia Internacional da Cultura Portuguesa. Fundador e membro dos órgãos sociais do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira. Membro do Conselho Editorial da Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Membro do CEFI da Universidade Católica Portuguesa. Presidente da Direção de Marânus-Associação para a Divulgação da vida e da obra de Teixeira de Pascoaes. Sócio-fundador e Presidente do Conselho Fiscal da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Sócio-fundador e Presidente da Assembleia Geral da Sociedade de Filosofia da Educação em Língua Portuguesa (SOFELP). Colaborador do Centro de Investigação em Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Membro do Conselho Consultivo do Projeto sobre a Estética da "Renascença Portuguesa", da Universidade Católica Portuguesa/Porto.Da sua bibliografia destaque para: A Escola Cultural - Horizonte Decisivo da Reforma Educativa, Lisboa, Texto Editora, 1990; A Pedagogia de Leonardo Coimbra - Teoria e Prática, Porto, Porto Editora, 1992; Lições de Axiologia Educacional, Lisboa, Universidade Aberta, 1993; O messianismo de Teixeira de Pascoaes e a educação dos portugueses, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1996; A Escola Cultural e os Valores, Organizador e colaborador, Porto, Porto Editora, 1997; Escola, Aprendizagem e Criatividade, Organizador e colaborador, Porto, Porto Editora,2001; Conhecimento do Mundo Social e da Vida-Passos para uma pedagogia da sageza, Lisboa, Universidade Aberta, 2004 (em colaboração com Luís Miguel Sebastião);"Coordenadas filosóficas do pensamento do Padre António Vieira", in Padre António Vieira; O tempo e os seus hemisférios, Atas do Congresso Internacional Vieira, Lisboa, Colibri, 2008, pp.131- 143.
Manuel Gandra
Manuel Justino Pinheiro Maciel
Nasceu em Durrães, Barcelos, Braga, a 25 de dezembro de 1948. É Professor Associado com Agregação aposentado, tendo exercido a sua atividade docente no Departamento de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde foi responsável pelo ensino e investigação em História da Arte da Antiguidade, área em que fez o seu doutoramento e agregação, em ambos os casos com a classificação mais elevada, por unanimidade. Foi professor de português, latim e grego em Liceus de Lisboa e no Colégio Militar, antes de iniciar a carreira universitária, em que desempenhou funções docentes e inerentes cargos de gestão académica, incluindo as de Presidente da Comissão Científica e de Coordenador do Departamento de História da Arte. Lecionou a nível de licenciatura, mestrado e doutoramento, orientou e orienta trabalhos, dissertações e teses em todos estes diferentes níveis e participou e continua a participar em júris académicos, em Portugal e no Estrangeiro. Foi Presidente do Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, de novembro de 2003 a novembro de 2010. Tem desenvolvido investigação na área da História da Arte da Antiguidade e apresentado resultados da mesma em Portugal e no Estrangeiro, designadamente através de participação em Colóquios e Congressos. Dirigiu várias campanhas de escavações arqueológicas na Villa Romana do Montinho das Laranjeiras (Algarve), assim como no Convento das Bernardas (Lisboa), tendo também lecionado na Faculdade a que pertence a cadeira de Arqueologia Clássica. Tem desenvolvido trabalhos de campo em vários pontos do País. Tem privilegiado o aprofundamento do estudo da Arte da Antiguidade Clássica e Tardia através da investigação sobre os textos gregos e latinos e daí a sua aposta em traduções diretas dos originais, destacando-se como seu trabalho principal, neste campo, a tradução dos dez livros do De Architectura de Vitrúvio, publicada em 2006 em Portugal e em 2007 no Brasil.
Manuel Lázaro Pulido
Licenciado em Filosofia (Universidad Pontificia de Salamanca), D.E.A. Historie de la philosophie du Moyen Âge et de l'Antiquité Tardive (Université de Paris I), Doutorado em filosofía (Universidad Pontificia de Salamanca), Mestrado Integrado em Teologia (Universidade Católica Portuguesa - Porto). Atualmente, desde 2009, é Investigador (Ciência-2007) no Gabinete de Filosofia Medieval / Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde leciona Filosofia Antiga. Investigador responsável na área "Natureza" no projeto "Iberian Scholastic Philosophy at the Crossroads of Western Reason: The Reception of Aristotle and the Transition to Modernity",(Dir: José Meirinhos), Instituto de Filosofia - Gabinete de Filosofia Medieval. Participa em distintos projetos do Gabinete de Filosofia Medieval e Investigador no Gabinete de Filosofia Moderna e Contemporânea do mesmo Instituto da FLUP. Director da Revista Cauriensia. Revista Anual de Ciencias Eclesiásticas, participa como membro do conselho científico em diferentes revistas de filosofia, pedagogia y teologia em Espanha, Argentina e Brasil. Com anterioridade foi professor de filosofia no Instituto Teológico de Cáceres (Centro afiliado à Faculdade de Teologia da Universidad Pontificia de Salamanca) no periodo 2004-2009, profesor de filosofía e director do Instituto Superior de Ciencias Religiosas de Mérida-Badajoz (Centro vinculado à Faculdade de Teologia da Universidad Pontificia de Salamanca) no periodo 1999-2009, Colaborador honorífico no Departamento de Historia de la Filosofía da Universidad Complutense de Madrid (2009-2011), e membro investigador de diferentes universidades, grupos e projetos: Universidade de Extremadura (Espanha), Universidade de Navarra (Espanha), Universidade Católica Argentina (Argentina). Temas de investigação filosófica: Filosofia Antiga, especialmente Antiguidade tardia; Filosofia Medieval; Pensamento Franciscano; Fundamentos filosóficos da Modernidade; A Escola de Salamanca; Antropologia e cultura; Filosofia da saúde; Filosofia da religião. Para as publicações e mais informação ver: http://ifilosofia.up.pt/?p=members&a=ver&id=184
Margarida Barahona Simões
Doutorada em História e Teoria das Ideias (Ideias Religiosas) pela FCSH UNL em 1999 e licenciada em Ciências Históricas pela Universidade Livre (1982) é atualmente Professora Auxiliar convidada em tempo parcial da FCSH/UNL em Estudos Políticos, onde leciona História das Ideias Políticas e Pensamento Político Português. Lecionou na Universidade Lusíada várias disciplinas no âmbito da Cultura Medieval e da História Institucional e Política Medieval e História Contemporânea de Portugal. Na FCSH/ UNL lecionou em 2001-2002 as disciplinas de Problemática da História das Ideias, Idade Média e Pensamento Hispânico (primórdios). Algumas publicações: Prisciliano e as tensões religiosas do século IV, Univ. Lusíada Ed., Lx, 2002; Prudêncio e Prisciliano: Dois pensadores hispânicos do século IV, Lisboa, CHC/UNL, in ”Cultura-Revista de História e Teoria das Ideias”, nº XII (2001), pp. 11-35; Finis Terrae. A terra onde o Oceano Atlântico começa, tradução e atualização, in, "Revista Lusíada de Arqueologia, História da Arte e Património, Universidade Lusíada Editora, Lisboa, 2001, pp. 103-111; Reflexões sobre Piedade Popular na Hispânia Tardo-Romana, Viana do Castelo, Cadernos Vianenses, 29, 2001, pp. 27-37; Scallabis, Xantarin, Santarém Uma encruzilhada de Culturas, Lisboa, CHC/UNL, in “Cultura revista de História e Teoria das Ideias, vol. XV, 2002, IIª série, pp. 315-328.
Maria Adelaide da Conceição Miranda
Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Mestre e Doutorada pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Atualmente é Professora Associada Aposentada e investigadora no Instituto de Estudos Medievais (FCSH). As suas áreas de investigação centram-se na Arte Medieval, nomeadamente nos domínios da cor, iconografia e iluminura. Neste âmbito tem participado em projetos de Investigação interdisciplinares: A cor na Iluminura Medieval e Imago, que pretendem aprofundar e divulgar estes domínios artísticos. É membro da direção do Instituto de Estudos Medievais e colabora no Instituto de História da Arte, pertencendo ao conselho redatorial das revistas Medievalista on line ( IEM), De Arte (Univ. de León) e Codex Aquilarensis (Fundación  Santa María La Real).

Maria Celeste Natário
Docente da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Enquanto investigadora, tem-se dedicado, em particular, à filosofia e cultura portuguesas, tendo publicado: O Pensamento Dialético de Leonardo Coimbra: reflexão sobre o seu valor antropológico (1997); O Pensamento Filosófico de Raul Proença (2005); Entre Filosofia e Cultura: percursos pelo pensamento filosófico-poético português nos séculos XIX e XX (2008); Itinerários do Pensamento Filosófico Português: da Origem da Nacionalidade do Século XVIII (2010); Pascoaes: Saudade, Física e Metafísica (2010). Tem organizado múltiplos encontros científicos. Coordena o projeto de investigação “Raízes e Horizontes da Filosofia e da Cultura em Portugal” (Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto) e integra a Direção da Nova Águia: Revista de Cultura para o Século XXI.

Maria da Conceição de Alves Camps
Natural de S. Sebastião da Pedreira, Lisboa. Licenciada em Direito (1982) pela Faculdade de Direito de Lisboa. Licenciada em Humanidades (1997) pela Faculdade de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa. Mestre em Filosofia Medieval (2000) pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Doutora em Filosofia (2012) pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É membro do Gabinete de Filosofia Medieval, do Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde é investigadora, da Sociedade Portuguesa de Filosofia Medieval (SPFM) desde a sua fundação, e da Societé Internationale pour l’Étude de la Philosophie Médievale (SIEPM). Desenvolveu um projeto científico de tradução do Comentário ao ‘De Anima’ do Curso Jesuíta Conimbricense na Unidade de Investigação-LIF da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, que culminou dom a tradução integral do mesmo texto e respetiva publicação, e atualmente integra o projeto de investigação dirigido pelo Professor Doutor Pedro Calafate, no âmbito do Centro de Filosofia da Faculdade de Letras de Lisboa, Corpus Lusitanorum de Pace, tendo a seu cargo a tradução de parte de uma obra de Luis de Molina. Publicações Científicas: “Perspectiva jurídico-filosófica da Delinquência”, in Manuel Maia (org.), Textos a Pretexto, Porto: Edições Salesianas, 1988; “Experiência de gestão do Programa de Sociologia”, in Actas da Associação Portuguesa de Sociologia, Oeiras: Celta Editora, 1999; “A Presença do ‘Policraticus’ de João de Salisbúria na ‘Crónica de D. João I’ de Fernão Lopes”, Mediaevalia. Textos e Estudos 22 (2003), pp. 121-156; “O prólogo do Livro denominado ‘Gemma Corone Claustrium et Speculum Praelatorum Ordinis sancti Augustini’”, in Aires A. Nascimento e Paulo F. Alberto (eds.), Actas do IV Congresso Internacional de Latim Medieval Hispânico, Lisboa: Centro de Estudos Clássicos 2006, pp. 251-256; “As teorias da visão no ocidente medieval até ao século XII. O Comentário de Calcídio ao Timeu de Platão e As Questões naturais de Adelardo de Bath”, Philosophica 34 (2009), pp. 231-243; “A problemática do surgimento da vida humana no Comentário Jesuíta Conimbricense ao ‘De anima’ de Aristóteles”, Revista Filosófica de Coimbra 19 (2010), pp. 187-198; Comentários do Colégio Conimbricense da Companhia de Jesus. Sobre os três livros do Tratado ‘Da Alma’ de Aristóteles Estagirita. Tradução do original latino, Lisboa: Edições Sílabo, 2010, 576 pp.; Comentários a Aristóteles do Curso Jesuíta Conimbricense (1592-1606). Antologia de Textos. Introdução de Mário Santiago de Carvalho; Traduções de A. Banha de Andrade, Maria da Conceição Camps, Amândio A. Coxito, Paula Barata Dias, Filipa Medeiros e Augusto A. Pascoal. Editio Altera. LIF – Linguagem, Interpretação e Filosofia. Faculdade de Letras: Coimbra 2011, in:
http://www.uc.pt/fluc/lif/comentarios_a_aristoteles1.;“A problemática da origem da vida em São Tomás de Aquino e Gregório de Nissa” [aguarda publicação]; A tipologia das cores verdadeiras e aparentes no curso jesuíta conimbricense e em Francisco Suárez. [aguarda publicação]; Tradução de Roberto Grosseteste, De Luce e De Coloribus [no prelo].; «The Pleasures of seeing according to Manuel de Góis’ Coimbra Jesuit Commentary on ‘De Anima’ (1598). [no prelo].

Maria de Fátima Eusébio
Maria de Lourdes Sirgado Ganho
Docente e Investigadora de Filosofia na Universidade Católica Portuguesa desde 1983, Doutora em Filosofia, pela UCP, com a tese Consciência e Intersubjectividade em Jean Nabert (INCM, 2002). Mestre em Filosofia Contemporânea, com  a tese Existência e Transcendência em Gabriel Marcel. Obra publicada pela Revista Itinerarium, Braga, 1994. Tem leccionado Filosofia em Portugal, Antropologia Filosófica, Filosofia do Conhecimento, Filosofia Moderna, Filosofia Contemporânea, Ontologia. Secretária Executiva das Comemorações Antonianas (1985/86). Tem leccionado nos Mestrados de Filosofia. É sócia do "Centro Studi Antoniani" de Pádua, desde 1982; membro da "Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa"; sócia do "Instituto de Filosofia Luso-Brasileira"; membro da Assembleia de Curadores da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre; membro do CEFi da UCP. Tem cerca de 80 títulos publicados, sendo o último Existir e Ser. Textos de Filosofia, poesia e espiritualidade, INCM, 2009. Está a publicar, como Investigadora Principal a obra Dicionário Crítico de Filosofia Portuguesa, INCM. Investigadora  Principal, do Projeto Presença do franciscanismo na filosofia portuguesa, em colaboração com a Ordem do Frades Menores.
Maria do Rosário Ferreira


Maria Inês Bolinhas
Licenciou-se em Filosofia, na variante Ético-Política, pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, onde prosseguiu os seus estudos, sob a orientação do Professor Doutor Manuel Barbosa da Costa Freitas, tendo-lhe sido atribuído o grau de mestre em Filosofia Medieval. Prepara atualmente o seu doutoramento, também em Filosofia Medieval e na mesma universidade, sob a orientação da Professora Doutora Maria Leonor Xavier (Faculdade de Letras / UL). Professora assistente desde 2002, tem lecionado quer Filosofia Medieval, quer várias disciplinas do âmbito ético-politico.
Maria Isabel Rocha Roque
Doutora em História, especialização em Museologia, com a tese Musealização do sagrado: práticas museológicas em torno de objetos do culto católico. Integrou os comissariados das exposições Encontro de Culturas (Lisboa, 1994; Vaticano, 1996), Fons Vitae (Pavilhão da Santa Sé na Expo’98) e 500 Anos das Misericórdias Portuguesas (Lisboa, 2000), tendo colaborado nos respetivos catálogos. Integrou o grupo de trabalho para a versão portuguesa do Thesaurus: vocabulário de objectos do culto católico. Leciona Museologia e Património na Universidade Católica Portuguesa, e História da Arte, no Instituto Superior de Línguas e Administração. Autora de Altar cristão: evolução até à Reforma Católica (Lisboa: Universidade Lusíada, 2004) e de O sagrado no museu: musealização de objectos do culto católico em contexto português (Lisboa: Universidade Católica Editora, 2011), além de artigos no âmbito da arte religiosa, da história da museologia e da comunicação no museu.
Maria Luísa Malato Borralho
É professora associada na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. A sua investigação em Literatura Comparada (do Mestrado à Agregação) centrou-se sobretudo no estudo da Literatura Europeia dos séculos XVIII e XIX, e, por ele, cedo se aproximou do estudo das Utopias Literárias. O cruzamento destes dois interesses definiu a importância de alguns vectores temáticos, como o da periodologia literária, o das viagens imaginárias, ou ainda o da Retórica. É autora, para além de artigos dispersos, dos seguintes livros: Le XVIIIe Siècle: une Epoque d’Ombres et de Lumières (Mons, 2009), Manual Anti-Tiranos (Porto Alegre, 2009), História da Literatura Europeia (Lisboa, 2008), “Por acazo hum viajante…”. A vida e obra de Catarina de Lencastre (Lisboa, 2008),  José Daniel Rodrigues da Costa ­− O Balão aos Habitantes da Lua (Porto, 2006), Manuel de Figueiredo, uma perspetiva do neoclassicismo português (Lisboa, 1996), Camus (Porto, 1984). Colaborou na Biblos (Verbo, 2000-2005), na História da Literatura Portuguesa (Alfa, 2002) e na Historia de la Literatura Portuguesa (Cátedra, 2000). Figura no International Directory of Eighteenth-Century Studies.
Maria Teresa Araújo Silva Amado
Licenciada em História, F.L.Lisboa; Mestrado em História Moderna FLCoimbra;Doutoramento em História-Historiografia, Universidade de Évora; Áreas de estudo: história da arte e da cultura.
Mariana Soares da Cunha Leite
Nascida no Porto em 1984, formou-se em Línguas e Literaturas Modernas na Faculdade de Letras da Universidade do Porto em 2006. Prosseguiu os estudos na mesma instituição, com uma pós-graduação e um mestrado em Literatura Medieval, apresentando a tese «Antes da queda de Jerusalém. Os reis e os seus profetas na III Parte da General Estoria de Afonso X». Foi bolseira de Doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia entre janeiro de 2009 e dezembro de 2012, data em que apresentou à Faculdade de Letras da Universidade do Porto a tese de doutoramento em Culturas Ibéricas com o título «A General Estoria de Afonso X em Portugal. As múltiplas formas de receção do texto alfonsino entre os séculos XIV e XVI», aguardando-se a marcação de provas. É membro do Seminário Medieval de Literatura, Pensamento e Sociedade – linha de investigação do Instituto de Filosofia (Universidade do Porto) –, da Associação Hispânica de Literatura Medieval e colaboradora do grupo português do GDRE-AILP (Groupement de Recherche Européen «Approche Interdisciplinaire des Logiques de Pouvoir dans les Sociétés Ibériques Médiévales») – rede europeia de investigação do CNRS (Centre National da Recherche Scientifique - France). A investigação académica levou-a a debruçar-se mais profundamente sobre as histórias universais medievais, com particular interesse pela General Estoria de Afonso X e as traduções para português da Historia Scholastica de Pedro Comestor. Os trabalhos apresentados quer em publicações, quer em colóquios, refletem o interesse pela vertente escatológica e politico-ideológica presentes em obras de historiografia universal medieval. C.V. 
Foi bolseira de Doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia entre janeiro de 2009 e dezembro de 2012. Doutorou-se em abril de 2013 em Literaturas e Culturas Românicas - Culturas Ibéricas na Faculdade de Letras da Universidade do Porto com a tese «A General Estoria de Afonso X em Portugal. As múltiplas formas de receção do texto alfonsino entre os séculos XIV e XVI». Actualmente é bolseira de investigação do projecto «'Animal Rationale Mortale’. A relação corpo-alma e as paixões da alma nos Comentários ao De anima de Aristóteles das Universidades portuguesas do séc. XVI», no Instituto de Filosofia. É também membro do Seminário Medieval de Literatura, Pensamento e Sociedade – linha de investigação do Instituto de Filosofia (Universidade do Porto)

Michel Kabalan
Nascido no Libano em 1980. Mestre em filosofia analítica pela Universidade Americana de Beirute (AUB) com a tese intitulada “Critique of Cultural Essentialism in Contemporary Arab Thought”. Doutorando em Estudos Arabes na Universidade Livre de Berlim (FU Berlin) como bolseiro do programa DAAD. Assistente do director do Anis Makdisi Program in Literature (AMPL) na Universidade Americana de Beirute no ano letivo 2004/2005. Membro do gabinete de filosofia da Universidade do Porto FLUP e membro do grupo Seminário Medieval de Literatura, Pensamento e Sociedade SMELPS da universidade do Porto.

Miguel Rodrigues Lourenço
É licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e mestre em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa pela mesma Faculdade com uma tese intitulada O Comissariado do Santo Ofício em Macau (c. 1582-c. 1644): A Cidade do Nome de Deus na China e a articulação da periferia no distrito da Inquisição de Goa. Presentemente, é doutorando em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e bolseiro da Fundação para a Ciência e Tecnologia. É investigador do Centro de História de Além-Mar da Universidade Nova de Lisboa e da Universidade dos Açores e do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa. Iniciou os seus estudos sobre cartografia das Filipinas com o estudo As Filipinas na Cartografia Quinhentista Portuguesa (c. 1522-c. 1596): Contributos para o seu estudo (Centro Científico e Cultural de Macau, 2005).
 
Mostafa Zekri
É licenciado em Estudos Islâmicos pela Universidade Qaraouiyine (Marrocos), Mestre em História e Civilizações, pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (París) e Doutorado em Antropologia Social e Histórica (área geográfica: Mundo árabe e islâmico), também pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (Paris). Actualmente, é docente do Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes - Grupo Lusófona, onde exerce as funções, para além da docência, de Coordenador do Gabinete de Relações Externas. É investigador integrado do Centro de História de Além Mar - Universidade Nova de Lisboa.
Nuno Saldanha
Investigador e historiador da Arte e das Ideias, tem várias obras publicadas e artigos em diversas revistas, catálogos e dicionários, nomeadamente sobre Iconografia, História da Arte, Crítica e Teoria da Arte (sécs. XVII a XIX). Experiência de mais de 20 anos no ensino universitário – alunos de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento. Professor Auxiliar na Escola Superior de Design - IADE-U. Diretor do Curso de Licenciatura em Fotografia e Cultura Visual/ IADE-U. Investigador da UNIDCOM/IADE-U. Investigador do Centro de História da Cultura / Universidade Nova de Lisboa. Investigador-colaborador no Centro de Estudos de História Religiosa / U. Cat. Portuguesa. Doutor em História da Arte pela Universidade Católica Portuguesa, Mestre em História e Teoria das Ideias Estéticas, pela Universidade Nova de Lisboa, licenciado em História – Variante História da Arte na Universidade Clássica de Lisboa. Na área museológica, foi Diretor da Galeria de Pintura Rei D. Luís no Palácio Nacional da Ajuda, Assessor de Direção do Museu da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva, e Diretor da Casa-Museu dos Patudos. Foi Comissário de várias exposições como: Da Utilidade do Desenho (Biblioteca Nacional de Lisboa); Giovanni Battista Piranesi (Galeria Rei D. Luís); Joanni V Magnifico - A Pintura em Portugal ao tempo de D. João V -1706-1750 (Galeria Rei D. Luís); Jean Pillement 1728-1808 (Museu da FRESS). Tem também trabalhado na área do Design Gráfico e da Fotografia. Membro da College Art Association, New York. Membro da Association of Art Historians, London.
Paula Isabel do Vale Oliveira e Silva
Paulo Borges
Paulo Campos Pinto
Diretor da Licenciatura e do Mestrado em Ciência das Religiões na Universidade Lusófona, é mestre em História e Cultura Pré-Clássica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Trabalhando, a nível de especialização, em mitologia antiga (Canaã), dedica parte dos seus trabalhos a questões relacionadas com a relação entre o Estado e as religiões. Foi o coordenador do seminário «República e Religiões», que se realizou no Museu da Presidência da República em 2005, e o coordenador científico do projeto «Religiões: História - Textos - Tradições», sediado na Re-Ligare (Unidade de Missão para o Diálogo com as Religiões), da Presidência do Conselho de Ministros, em 2006. É diretor da Revista Lusófona de Ciência das Religiões, e editor dos Cadernos de Estudos Sefarditas. Foi coordenador do Dicionário Histórico dos Sefarditas Portugueses.
Paulo Alexandre Cardoso Pereira
Professor Auxiliar no Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da Universidade de Aveiro e investigador integrado no Centro de Línguas e Culturas da mesma universidade. É Mestre em Literatura Comparada Portuguesa e Francesa (Idade Média) pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e Doutor em Literatura pela Universidade de Aveiro. Tem lecionado várias disciplinas, ao nível da graduação e pós-graduação, nos domínios da Literatura Comparada, Literatura Portuguesa e das Literaturas de Língua Portuguesa. No domínio da investigação, tem privilegiado a literatura medieval (prosa moral e de edificação) e o estudo da receção da tradição medieval na literatura finissecular e contemporânea. É membro da equipa de investigação dos projetos «Teografias: Literatura e Religião» (PTDC/CLE-LLI/103619/2008) e «A fábula na literatura portuguesa: catálogo e história crítica» (PTDC/CLE-LLI/100274/2008). É autor de A Beleza Imortal das Catedrais. Afonso Lopes Vieira e a imaginação medievalista (Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2009) e colaborou na edição do Horto do Esposo (2007, Lisboa: Edições Colibri), tendo assinado um dos estudos introdutórios intitulado «Uma didáctica da salvação: o exemplum no Horto do Esposo». De entre os seus trabalhos, destacam-se ainda: «Pugna verborum: alegoria e parateatralidade na Corte Enperial», in Marta Teixeira Anacleto, Elsa Branco (coords.), Cadernos de Literatura Medieval- CLP. A Prosa Didáctica Medieval, Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2011, 47-70; «Nos bastidores da pregação», Revista de Poética Medieval,  nº24 (2010), 185-209; «Medieval, Romântica, Pós-Moderna: transcontextualização e metamorfose na lenda da Dama Pé-de-Cabra», Revista de Poética Medieval, nº21 (2008), 13-56; «L’homme et la licorne: fabulations», Le Fablier. Revue des Amis de Jean de la Fontaine, nº18 (2006), 35-43 ; «Uma liberdade constrangida. Aspectos do funcionamento alegórico em dois textos medievais», in Rebeca Sanmartín Bastida, Rosa Vidal Doval (eds.), Las metamorfosis de la alegoria. Discurso y sociedade en la Península Ibérica desde la Edad Media hasta la Edad Contemporánea, Madrid, Iberoamericana-Vervuert, 2005, 127-142.
 
Paulo Almeida Fernandes
Licenciado em História, variante de História da Arte e mestre em Arte, Património e Restauro, ultima doutoramento em História da Arte na Universidade de Coimbra e é membro integrado do Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto. Foi Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Historiadores da Arte (2009-2011) e secretário da Direcção da Associação de Arqueólogos Portugueses (2003-2011). A sua investigação tem-se centrado na arte da Alta e Plena Idade Média, em particular o período pré-românico (sécs. VIII a X), tendo realizado estudos monográficos sobre a igreja de S. Pedro de Lourosa e o discutido monumento de Idanha-a-Velha, bem como um trabalho continuado sobre a visibilidade artística dos moçárabes de Lisboa. Fez parte de alguns projectos de investigação, como o Estudo monográfico do edifício da Sé-Catedral de Lisboa (FLUL, Lisboa, 1997-1999), Arqueología de la Arquitectura en Asturias, Extremadura y Portugal (CSIC, Madrid, 2003-2005) ou La circulación de modelos arquitectónicos y escultóricos en el Alto Medievo Peninsular: Escalada, Mazote e Bobastro (CSIC, Madrid, 2013). É membro do grupo de trabalho dedicado à História da Diocese de Viseu e autor de cerca de 70 títulos, entre livros, capítulos de livros, artigos e contribuições em actas de congressos e seminários.

Paulo Pereira
Historiador de Arte, Mestre em História de Arte pela Universidade Nova de Lisboa e Doutor em Arquitectura pela FAUTL. Participou como conferencista convidado em diversos seminários, palestras e congressos em Portugal, Espanha, França (CNRS), Alemanha, Itália, EUA e Brasil e colaborou e diversos catálogos relativos a temas da disciplina. Organizou diversas exposições em Portugal, Bélgica e Alemanha. Foi Vice-Presidente do IPPAR entre 1995 e 2002. Dirigiu a História de Arte Portuguesa, em 3 vols, do Círculo de Leiotres. Publicou a obra, em 8 vols. Lugares Mágicos de Portugal, no Círculo de Leitores, 2004-2005; publicou, com Paula Benito, a monografia Convento da Arrábida. Porta do Céu, pela Fundação Oriente, e o título Portugal Megalítico, Inapa, 2007. Foi co-director da exposição Neue Welten (Novos Mundos), mostrada no Deutsche Historisches Museum, de Berlim. Publicou em 2011 o volume Arte Portuguesa. História Essencial (Temas & Debates). É professor da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa e especialista em iconologia da arquitectura e em temas de património cultural.

Paulo Mendes Pinto

Pedro Martins
Nasceu em Lisboa, em 22 de janeiro de 1971, dia de São Vicente. Vive há muito em Sesimbra. Aqui ou em Estremoz, conviveu uma década bem contada com António Telmo, de cuja amizade colheu largos benefícios. Jurista e advogado, licenciou-se em 1993, pela Faculdade de Direito de Lisboa. Pós-graduou-se em Sociologia do Sagrado e do Pensamento Religioso, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Entre 1998 e 2005, foi colaborador da Câmara Municipal de Sesimbra nas áreas da informação e da cultura, tendo sido um dos editores da agenda cultural Sesimbra Eventos e da revista Sesimbra Cultura, e um dos coordenadores da coleção “Livros de Sesimbra”. No último lustro vem desenvolvendo, com os seus livros, uma hermenêutica do pensamento paraclético na tradição portuguesa, que percorre a poesia (O Anjo e a Sombra – Teixeira de Pascoaes e a Filosofia Portuguesa, Pena Perfeita, 2007), a história e a filosofia (O Céu e o Quadrante – desocultação de Álvaro Ribeiro, Serra d’Ossa, 2008) e a pintura (O Segredo do Grão Vasco – De Coimbra a Viseu, o 515 de Dante, Zéfiro, 2011). Colaborador das revistas Teoremas de Filosofia, Nova Águia e Callipole, coordena presentemente, com Renato Epifânio, os Cadernos de Filosofia Extravagante, sendo Vice-Presidente da Direção do Círculo António Telmo e Vice-Presidente do Conselho Fiscal do MIL – Movimento Internacional Lusófono.

Pedro Vilas Boas Tavares

Renato Epifânio
Professor de Semiótica no IADE; Membro do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, da Direção da Sociedade da Língua Portuguesa e da Associação Agostinho da Silva; investigador na área da "Filosofia em Portugal", com dezenas de estudos publicados, desenvolve atualmente um projeto de pós-doutoramento sobre o pensamento de Agostinho da Silva, com o apoio da FCT: Fundação para a Ciência e a Tecnologia, para além de ser responsável pelo Repertório da Bibliografia Filosófica Portuguesa: www.bibliografiafilosofica.webnode.com; Licenciatura e Mestrado em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; doutorou-se, na mesma Faculdade, no dia 14 de dezembro de 2004, com a dissertação Fundamentos e Firmamentos do pensamento português contemporâneo: uma perspetiva a partir da visão de José Marinho (no prelo); autor das obras Visões de Agostinho da Silva (2006), Repertório da Bibliografia Filosófica Portuguesa (2007), Perspetivas sobre Agostinho da Silva (2008), Via aberta: de Marinho a Pessoa, da Finisterra ao Oriente (2009), A Via Lusófona: um novo horizonte para Portugal (2010) e Fernando Nobre: Diário de uma Campanha (2011). Integra a Direção da NOVA ÁGUIA: Revista de Cultura para o Século XXI e é o Diretor da Coleção de livros com o mesmo nome (Zéfiro). É o Presidente do MIL: Movimento Internacional Lusófono.
Ricardo Ventura
Membro integrado do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Universidade de Lisboa - CLEPUL; membro colaborador do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa - CFUL; membro colaborador do Centro Inter-Universitário de História da Espiritualidade da Faculdade de Letras da Universidade do Porto - CIUHE. Iniciou, em janeiro de 2012, uma investigação de pós-doutoramento em História, relativa às representações do Império Otomano na Cultura Portuguesa (séculos XV-XVII). Doutorado em Estudos de Literatura e de Cultura, área de Estudos Portugueses, pela Universidade de Lisboa, com a tese Conversão e Conversabilidade. Discursos da missão e do gentio na documentação do Padroado Português do Oriente (séculos XVI e XVII). Mestre em Estudos Românicos, área de especialização de Cultura Portuguesa, com a tese intitulada D. Gaspar de Leão e o Desengano de Perdidos: estudo histórico-cultural. Entre os trabalhos publicados, conta-se Tratados de Prisciliano (trad. e estudo, IN-CM, 2005).
Rodrigo Sobral Cunha
Pós-Doutorado em Ritmanálise pela Universidade de Lisboa, Doutorado em Filosofia pela Universidade de Évora, Mestre e licenciado pela Universidade Católica Portuguesa (Lisboa), Professor Associado das Escolas Superiores do IADE – Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing e Editor do IADE, escritor, tradutor, vive em Sintra.Algumas publicações: O Essencial sobre Ritmanálise (Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2010), Filosofia do Ritmo Portuguesa (1ª ed. 2008, Serra d’Ossa Edições, Vila Viçosa; 2ª ed. 2010, Zéfiro Edições, Coleção Nova Águia, Sintra), A Teoria Silvestrina da Harmonia do Universo. Homem, Mundo e Deus na Obra de Silvestre Pinheiro Ferreira (Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2008), tradução da obra de Silvestre Pinheiro Ferreira, Teodiceia ou Tratado Elementar da Religião Natural e da Religião Revelada (Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2005).
Romana Valente
É Doutora (2012) e Mestre (2005) em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, instituição na qual também se licenciou em Filosofia (1998) e no Ramo de Formação Educacional em Filosofia (2000). É membro integrado do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa (CFUL) e atua essencialmente na área da Filosofia Contemporânea, com ênfase em Pensamento Português e Brasileiro Contemporâneo e Filosofia Francesa. Pertence ao Grupo de Trabalho “Filosofia Contemporânea de Expressão Francesa” da ANPOF. Para além dos livros "Religião e Metafísica no pensar de Agostinho da Silva" (2006) e "O Essencial sobre Agostinho da Silva" (2006), publicou igualmente outros estudos em vários periódicos e obras nacionais e internacionais.


Rui Lopo
Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi colaborador do projeto de estudo do espólio de José Marinho, depositado na BN. Tradutor na área da Filosofia Contemporânea. Prepara atualmente a redação de uma dissertação de doutoramento intitulada “A Receção Filosófica do Budismo na Cultura Europeia Oitocentista. Orientalismo e Representação da Universalidade” a apresentar na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Membro da direção da Associação Agostinho da Silva e do grupo de estudo do seu espólio. Membro do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e do Instituto de Estudos sobre o Modernismo. Autor de diversos artigos, especialmente na área do pensamento português e da filosofia da religião.

Samuel Dimas
Licenciado em Teologia, licenciado e doutor em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa, onde é assessor na Unidade de Coordenação da Investigação Científica da Faculdade de Ciências Humanas e investigador no Centro de Estudos de Filosofia. Tem orientado os seus interesses para a Filosofia Contemporânea, a Filosofia da Religião, a Teologia Filosófica e a Estética, tendo realizado as suas últimas investigações no âmbito da Filosofia e Cultura Ibérica. Dedicado à investigação e promoção do pensamento em língua portuguesa, é sócio do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e destacam-se, da sua obra, A Intuição de Deus em Fernando Pessoa - 25 poemas inéditos (1998);  Deus, o Homem e a Simbólica do Real: estudos sobre Metafísica Contemporânea (2009); A Metafísica da Experiência em Leonardo Coimbra: estudo sobre a dialética criacionista da razão mistérica (2012).
Sandra Costa Saldanha
Diretora do Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja. Licenciada em Artes Decorativas Portuguesas e mestre em História da Arte, aguarda presentemente marcação de provas e defesa pública da tese de doutoramento realizada em História - variante História da Arte - na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Investigadora do Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto e colaboradora do Centro de História da Cultura, da Universidade Nova de Lisboa. Integra o Conselho Nacional de Cultura - Secção do Património Arquitetónico e Arqueológico (desde 2010) e o Grupo Técnico Coordenador do projeto “Rota das Catedrais” (desde 2009), em representação da Conferência Episcopal Portuguesa. Dedicando-se em particular ao estudo da escultura portuguesa setecentista, é autora de diversas publicações e conferências nos domínios da História da Arte, da Iconografia e das Artes Decorativas Portuguesas. Colaboradora do Departamento de Bens Culturais do Patriarcado de Lisboa (2007-2009) e, mais tarde, coordenadora do Serviço de Património, Investigação e Promoção Cultural, do Centro Cultural do Patriarcado de Lisboa (2009-2011), teve a seu cargo diversas ações de dinamização do mosteiro de S. Vicente de Fora, e outras nas áreas do inventário e da formação, nomeadamente cursos, encontros científicos, publicações e projetos de investigação, entre os quais, Os Patriarcas de Lisboa, Mosteiro de S. Vicente de Fora: arte e história, Arte nas Igrejas de Lisboa, Roteiros do Patriarcado de Lisboa, entre outros. Exerceu também funções de docente na Escola Superior de Design - IADE (1999-2011) e na Escola das Artes - UCP (2008-2010), nas áreas da História da Arte, do Design e das Artes Decorativas.

Saul Gomes
Professor Associado da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Instituto de Paleografia e Diplomática. Área de Atividade Científica: Docente de Paleografia e Diplomática, Codicologia, Sigilografia e História da Idade Média. Domínio de Especialização: Paleografia e Diplomática. Codicologia. Sigilografia. História. Interesses Atuais de Investigação: Paleografia e Diplomática. Codicologia. Sigilografia. História Medieval. História Monástica. Outras Atividades: Membro do Centro de História da Sociedade e da Cultura da Universidade de Coimbra; Académico Correspondente da Academia Portuguesa da História; Colaborador do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa; Membro do Conselho de redacção das revistas História da Sociedade e da Cultura (Coimbra), Leiria-Fátima. Órgão Oficial da Diocese; Secretário da Sociedade Portuguesa de Estudos Medievais (2003). Publicações mais relevantes nos últimos anos: Introdução à Sigilografia Portuguesa. Guia de Estudo, 2ª edição, revista e ampliada, Coimbra, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 2012; “The Editions of Archival Sources and Documents”, in The Historiography of Medieval Portugal c. 1950-2010 (Dir. José Mattoso), Lisboa, IEM, 2011, pp. 25-44; Pombal Medieval e Quinhentista. Documentos da sua História, Leiria, CEPAE e Folheto, 2010, 268 pp. Notícias e Memórias Paroquiais Setecentistas. 8. Leiria, Viseu, Palimage e Centro de História da Sociedade e da Cultura da Universidade de Coimbra, 2009, 540 pp; Vinhos e História na Alta-Estremadura entre os Séculos XII e XVI, Batalha, CEPAE e Ed. Folheto,2009, 132 pp.

Sergio de Souza Salles
Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2005). Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2000). Bacharel e Licenciado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1998).Coordenador adjunto do Programa de Mestrado em Direito da Universidade Católica de Petrópolis. Editor da Universidade Católica de Petrópolis.Editor da Lex Humana, revista do mestrado em direito da UCP, e da Synesis, revista do Centro de Teologia e Humanidades da UCP. Membro dos Conselhos Editoriais dos seguintes periódicos científicos:Coletânea (Faculdade São Bento/RJ); Conhecimento & Diversidade (UNILASALLE/RJ); IDEA (FJPII/RJ). Consultor Científico na área de Filosofia da BioFar - Revista de Biologia e Farmácia (UEPB/EDUEP).Colabora com a SAGE Publication Inc. como "article editor".
Sofia Alexandra Ferreira da Silva Carvalho
Licenciada em Filosofia [UCP, Lisboa, 2003] com a dissertação final intitulada A Meditação Tanatológica em Vlademir Jankélèvitch. Mestre em Estética e Filosofia da Arte [FLUL-UL 2008] com a Dissertação Final intitulada O Crepúsculo e o Desabitado na Poética de Teixeira de Pascoaes e Almada Negreiros. Publicou estudos e ensaios, sobretudo, nas áreas da filosofia e da literatura direcionados para a linha de investigação exegética do Pensamento Português dos séculos XIX e XIX. Membro colaborador do CEFi, na Universidade Católica Portuguesa. Membro do CLEPUL e Da CompaRes, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Colabora em jornais e publicações, participando em colóquios e encontros sobre a temática do pensamento e cultura portugueses.
 
 
Teresa Dugos
É Licenciada em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa e mestranda na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Desde 2009 é investigadora do Centro de Estudos de Filosofia (CEFi) da Universidade Católica Portuguesa, integrada nos projetos de investigação, «Ciência Política e Ética» e «Filosofia e Cultura Ibérica». No âmbito do primeiro projeto foi a responsável pela fixação do texto e notas à edição do Vol. I – «Idade Antiga» da História das Ideias Políticas de Eric Voegelin (no prelo). Tem textos publicados, nomeadamente na área da Poesia: Duplo Olhar (1998), Viola Delta (2003) e revista Nova Águia (2011). Tem nível excelente (escrito e oral) das línguas Inglesa e Francesa, e nível elementar na língua Alemã. Profissionalmente, exerce as funções de Assessora do Conselho de Administração da Municipália EM, tendo como principais responsabilidades a área financeira e o plano de comunicação daquele órgão.

Teresa Lousa
Assistente Convidada na FBAUL, Lecciona Estética I e II; 2013- Doutoramento em Ciências da Arte; 2008- 2012 Bolseira da FCT; 2005- Mestrado em Teorias da Arte FBAUL; 2002- Pós-Graduação Ramo Formação Educacional em Filosofia na FCSH da Univ. Nova; 2000- Licenciatura em Filosofia FCSH da Universidade Nova

Tiago Moita 
Licenciado em Teologia (2005) pela Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa (Lisboa) e em História da Arte (2011) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É investigador no projeto de investigação intitulado «Iluminura Hebraica Portuguesa durante o século XV», financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, que decorre no Instituto de História de Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, preparando doutoramento nesta mesma área.

Vitor Aguiar e Silva
Zulmira da Conceição Trigo Gomes Marques Coelho Santos








 











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